Arrumo as malas. Desarrumo a rotina. Fim de semana em São Paulo, chuva, frio, é o que diz a meteorologia. Junto às peças de roupas ajeito livros, bloco de anotação e bonecos Playmobil, um dos requisitos para o curso de Constelação Familiar. Vou combinando as cores e pensando nos meus amores. … [Read more...]
Para-casa
Ontem a Bella ganhou um carinhoso puxão de orelha da professora porque entregou o dever incompleto e teve que fazer no recreio. Ela e de tabela a mãe da pequena, claro, onde é que já se viu deixar a menina ir pra a escola faltando uma página inteira do para-casa? Ah, essas mães imperfeitas... - … [Read more...]
Diga a ela para ficar
Se o gênio da lâmpada aparecesse na sua frente, o que você iria pedir? Três desejos, pense rápido, este pode ser seu dia de glória. Um namorado? Um emprego novo? Uma viagem sem volta para a Toscana? Um carro, um barco à vela, um cargo de presidente? Um filho, um cachorro, um cartão … [Read more...]
Pão, cerveja e sobrancelha
Fiquei amiga da Cidinha no facebook, fruto de conexões afetivas muito além do mundo virtual. Veio "apresentada" por sua irmã Selma, mãe e sogra de amigos especiais, vó de netos que viraram sobrinhos, querida de muitos encontros, viagens, prosa compartilhada com biscoito de queijo e brigadeiro de … [Read more...]
Quando nos falta o chão
Já nos ensinaram tanto nessa vida - matemática, gramática, história, geografia. Somos P.h.Ds em física, química, biologia. Especialistas em gente, máquina, política, poesia. E ainda assim não conseguimos entender, por mais que nos expliquem, por mais que esclareçam e ratifiquem, a razão que … [Read more...]
Chocolices
E aí o irmão mais velho resolve ajudar a caçulinha no para-casa. A mãe sai para o trabalho e deixa as recomendações: - Nada de fazer para ela ou corrigir, Léo, apenas oriente em caso de dúvidas. Dito e feito. Chego em casa e peço para ver o caderno. A instrução, entre outras, era a … [Read more...]
Pequenos infartos
A gente morre um pouco cada dia. Sem ritual fúnebre, certidão de óbito ou despedida, vamos partindo aos poucos, sem perceber, sem dizer adeus. A Deus (e também aos seus pais, sua família, sua memória afetiva) pertence o menino que você foi um dia. Doce, espevitado, olhos brilhando assim que … [Read more...]
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