Sabe o que eu mais gosto neste final de ano? A ideia de um novo ano. Página em branco, prontinha para ser escrita, cheirando a coisas boas. As palavras não são novas, eu sei. Esperança de recomeçar de um jeito diferente. Alegria de desfrutar cada momento. Paz pra amaciar ainda mais o travesseiro. … [Ler mais ...]
Feliz Natal
Paz, amor, alegria, esperança. Se você quiser, estas podem ser apenas palavras gastas, batidas, levadas ao vento. Podem ser apenas potes cheios de bolas coloridas como os da minha estante do consultório. Podem ser estampas de camiseta. Letras de música. Propaganda de Natal. Palavras faladas da … [Ler mais ...]
À mestra com carinho
Hoje fiquei com a alma cheia. Saí do consultório, passei na floricultura e fui torcer pela minha grande amiga e colega Maria Inês (a psicóloga que se mudou para Porto Velho, levando pedacinhos de mim com ela) na sua defesa de tese do mestrado da UFMG. Seu tema - luto - emocionou a banca e a platéia, … [Ler mais ...]
Erosão
Você pode não acreditar, mas da erosão pode nascer flor. Da dor pode nascer amor. Do questionamento, resposta. Da prece, conforto. Do desencontro, sentido. Do medo, coragem. Do ombro, generosidade. Da escuta, palavra. Do fim, recomeço. Do abismo, ponte. Do encontro, abraço. Da pedra, … [Ler mais ...]
Como se o sol estivesse brilhando
"Muita chuva. Muita dor. E muita alegria por completar." Este foi um trecho da mensagem que o Dé me mandou hoje no final da manhã, depois de completar os 18 km da Volta Internacional da Lagoa da Pampulha. Tentei me colocar no lugar dele, e não consegui. Ou melhor, consegui: mas senti frio, sede, … [Ler mais ...]
A senhora do sorriso invertido ataca novamente.
Dessa vez a senhora do sorriso invertido implicou com uma criança de 6 anos que esbarrou sem querer no seu "espaguete", na hora da hidroginástica. Por acaso essa criança era meu filho. Depois de chamar a atenção dele, ela olhou pra mim e me fuzilou com os olhos, esperando pela minha reação. … [Ler mais ...]
Linha do tempo
Sempre gostei de fazer aniversário. Sempre vi com bom grado e alegria a mudança de idade. Alguns números, de tão especiais e marcantes, recebi como se fossem flores: os 7 anos (orgulho de aprender a ler e escrever), os 14 (primeiro namorado), os 17 (não sei explicar por que, mas havia um brilho … [Ler mais ...]
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