Tenho escutado algumas crianças dizerem que não querem crescer. Às voltas com suas bolas, mochilas, bonecas, cadernos, patins, pelúcias, boletins e aviões de lego, vão aprendendo desde cedo que essa história de virar gente grande não é brincadeira. Fico me indagando o porquê desta síndrome de … [Read more...]
Gosto amargo
Quando você vê já foi. Falou o que não devia, saiu do eixo, amargou boas palavras na boca, o suficiente para azedar seu dia. Vai um pouquinho de jiló aí? Meia-dúzia de limão capeta? Ou prefere uma lambreta, pra sumir de vez por esse mundão afora? Que fora. Não perdeu nada por … [Read more...]
Para-casa
Ontem a Bella ganhou um carinhoso puxão de orelha da professora porque entregou o dever incompleto e teve que fazer no recreio. Ela e de tabela a mãe da pequena, claro, onde é que já se viu deixar a menina ir pra a escola faltando uma página inteira do para-casa? Ah, essas mães imperfeitas... - … [Read more...]
Diga a ela para ficar
Se o gênio da lâmpada aparecesse na sua frente, o que você iria pedir? Três desejos, pense rápido, este pode ser seu dia de glória. Um namorado? Um emprego novo? Uma viagem sem volta para a Toscana? Um carro, um barco à vela, um cargo de presidente? Um filho, um cachorro, um cartão … [Read more...]
Pão, cerveja e sobrancelha
Fiquei amiga da Cidinha no facebook, fruto de conexões afetivas muito além do mundo virtual. Veio "apresentada" por sua irmã Selma, mãe e sogra de amigos especiais, vó de netos que viraram sobrinhos, querida de muitos encontros, viagens, prosa compartilhada com biscoito de queijo e brigadeiro de … [Read more...]
Quando nos falta o chão
Já nos ensinaram tanto nessa vida - matemática, gramática, história, geografia. Somos P.h.Ds em física, química, biologia. Especialistas em gente, máquina, política, poesia. E ainda assim não conseguimos entender, por mais que nos expliquem, por mais que esclareçam e ratifiquem, a razão que … [Read more...]
Pequenos infartos
A gente morre um pouco cada dia. Sem ritual fúnebre, certidão de óbito ou despedida, vamos partindo aos poucos, sem perceber, sem dizer adeus. A Deus (e também aos seus pais, sua família, sua memória afetiva) pertence o menino que você foi um dia. Doce, espevitado, olhos brilhando assim que … [Read more...]
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