Você aprendeu várias regras de boa educação. Como falar, como se comportar, como agir. Como ser uma moça bem-educada, um moço gentil, alguém que segue à risca o protocolo. Aprendeu a seguir o certo, o convencional, uma boa dose de cerimônia e certa formalidade que convém ao mundo. Fez o dever de … [Ler mais ...]
Oratória
Penso, logo…
A reunião. O projeto. O conflito. O serão. O senão. A bomba de gasolina. A prova. O time. O término. A amiga. O casamento. A lista. O relógio. A culpa. A dieta. O vestido. O vestígio. A taquicardia. O parto. A insônia. A sangria. O WhatsApp. A discussão. O vazio. Cacofonia. Pensa comigo: será que … [Ler mais ...]
“O filme da sua vida”
Encantada que sou por Selton Mello, especialmente depois do seu aclamado filme "O Palhaço" (já retratado aqui no blog), fui "obrigada" a assistir "O filme da minha vida", lançado seis anos depois. O filme é um prato cheio para psicólogos, apaixonados pelo comportamento humano e pelo emaranhado de … [Ler mais ...]
Escambo
Se você quiser, é possível trocar deserto por mar, desatino por paz, aridez por jardim florido. (Doído, mas não menos possível.) Se você quiser, o tempo fecha, a conversa encerra, a fonte seca. (Nenhuma gota mais pra matar sua sede de amor. Somente dor, … [Ler mais ...]
Reunião extraordinária com Deus
Andei conversando com Deus. Fiz um tanto de perguntas, muitas sem respostas. Apenas colo, amor, acolhida. (E isso não é nada pouco, muito pelo contrário.) Perdoa minha falta de entendimento, meu Deus, e minha imaginação um tanto quanto fértil. Mas, se não for muito atrevimento da minha parte, … [Ler mais ...]
Saudade
Quem é que nunca sentiu o coração apertar de saudade? Aperta, arde, salga, espreme, esperneia. Saudade tem cheiro de mar, olhos parados lá longe, tontura de uma lonjura que parece não acabar. Ai. Que bom que acaba. Que bom que a gente pode se perder na quentura boa de um abraço, até ninguém mais te … [Ler mais ...]
Tem alguém aí
Esta cena você já viveu algum dia: a pessoa perde alguém muito querido, no susto ou na notícia já esperada, não menos doída; chora, muitas vezes desaba, morre um pouco também; vive o luto (muitas vezes não vive), segue o rito, se perde em mil abraços, busca alento na palavra, se despede sem querer … [Ler mais ...]
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