Tenho ouvido bastante a palavra medo. Bastante. Medo de todas as espécies, formatos, cheiros. MEDO. De dormir, acordar, decidir, sentir, sonhar. Medo de morrer, medo de viver, medo de ser, talvez aí uma razoável generalização de todos os medos. Clássico e atemporal, esse sentimento paralisa, … [Read more...]
Paz
De repente (não tão de repente assim), tudo o que você quer é um copo d´água e um tanto de paz. Só isso, nada mais, mais que suficiente. Bebe um gole e sente. Paz pra matar a sede de dormir tranquilo, uma noite inteira. Acordar e ter pra onde ir, o que sentir, antes mesmo de saber o que … [Read more...]
Achou?
Tem gente que procura emprego. Namorado. Sarna pra se coçar. Alegria pra dividir. Motivo pra brigar. Colher de chá. Passagem em promoção, muito além da imaginação, apenas ida. Tem gente que procura os óculos (bem ali no seu nariz), o celular, a chave do carro, "onde é que eu pus … [Read more...]
Carta à Freud
Meu caro Freud, Sinto muito, muitíssimo, mas infelizmente não poderei comparecer à nossa próxima sessão. Sua Viena é linda (acho que posso dizer "nossa", a mesma terra por onde nasceu e andou minha tataravó materna), já me sinto pertencente e com enorme dificuldade de ir embora. Mas, você … [Read more...]
Aos “nossos” meninos
Não conheço nenhum dos doze meninos tailandeses que ficaram presos na caverna inundada de Tham Luang, por mais de 15 dias. Mas sei que são bons de bola e esperança, essa palavra que escuto muita gente pedir - quase implorar - para sentir. (Parece que andam anestesiadas de fé.) Sei também que eles … [Read more...]
Fazer acontecer
Tem uma coisa danada de linda chamada coerência. Tão linda que poderia ser uma ciência, Prêmio Nobel da Paz para quem costuma alinhar pensamento, crença, sentimento e vontade com algo muito simples (às vezes não tão simples) chamado ação. (Conhece?) De nada adianta encher a cabeça de ideias, … [Read more...]
De volta à normalidade
Tem gente que reclama da rotina, desse quase sempre tudo sempre igual: segunda-terça-quarta-quinta-sexta, arroz com feijão pimenta não, casa-trabalho-casa, dia-e noite-noite-e-dia. Eu não. Nunca morri de tédio ao acordar e olhar pra mesma montanha, pros mesmos olhos que iluminam os meus, … [Read more...]
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