Não sou muito chegada em números. Nunca fui. Mas caí, sem querer, na seção de estatísticas do blog, e fiquei surpresa com este dado: das 16.611 visitas que já recebi aqui , o post "Família" (de 29/03/10, que reproduzo logo abaixo, na íntegra) foi o mais lido, com 3.936 acessos. Fico feliz pela … [Read more...]
Bênção de pai
"Um anjo veio aqui, nos deu um beijo e voltou aos céus. Que Deus o abençoe, meu filho. Fique em paz." Um grande amigo deixou hoje essa frase no twitter. Chorei de longe a dor da perda, o silêncio do luto, a tristeza de um ultrassom que não trouxe boas notícias. Chorei com ele ao telefone, … [Read more...]
Nunca!
Pai e mãe vivem falando NÃO pros filhos. Os filhos choram com força quando ganham NÃO, mas no fundo no fundo vivem pedindo por essas três poderosas letrinhas. (Limite é bom e eles gostam.) Quando a criança aprende a falar NÃO, desembesta. É NÃO praquela roupa, NÃO pro feijão, NÃO pro remédio, … [Read more...]
De vó em vó
Minha vó morreu quando eu tinha quatro anos. Cresci sem entender a ausência daquela que enchia a minha vida de luz, presença e rima. Para a idade que tinha, me lembro de muita coisa: do chinelo azul cinco números maior, com que eu desfilava pela casa inteira; do quintal florido de hibiscos; das … [Read more...]
O som que vem do amor
Antes mesmo de eu nascer, a música já fazia parte da minha vida. As primeiras contrações da minha mãe começaram em um concerto de Chopin, tendo meus avós maternos como testemunhas dessa emoção. Foi o meu jeito de aplaudir, de pedir pra nascer. Fui estudar piano, influenciada pela lembrança … [Read more...]
Letícia
Lê, tícia, a poesia escrita na sua meninice. A leveza dos seus passos de dança. Mistura de pureza e esperança. Lê, tícia, os sonhos que sonhei pra você. A alegria que ganhei ao ver você nascer. A emoção de te carregar no colo e cantar para você dormir. Lê, tícia, a música que vem dos seus … [Read more...]
Doce herança
Ontem me encontrei por acaso com a Cláudia, viúva do Gilson, primo querido do meu marido. Tão querido que eu resolvi adotar como primo também, sem pedir licença nem autorização. O Gilson era parecidíssimo com o Sidney Magal. Forte, grandão, despachado e descolado, tinha mania de carregar a gente no … [Read more...]
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