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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Respostas

2 de fevereiro de 2017 por Renata Feldman
8 Comentários. Deixe o seu também.

 

– Amor, estou te esperando. Há anos.

– Tempo, sinto sua falta. Por que tanta pressa?

– Morte, morro de medo de você.

Três frases, três cartas, três destinatários inusitados, que você conhece bem. Essa é a tônica de “Beleza Oculta”, um filme que nos convida à reflexão desde a primeira cena, com a “simples” pergunta: “O que te faz dormir, acordar, levantar da cama, comer o que você come, trabalhar na profissão que escolheu, enfim, o que te faz estar aqui hoje me ouvindo?”

No lugar de respostas, silêncio. Emoção. Brilho nos olhos. Quem faz a pergunta é o talentoso Will Smith no papel de Howard, um publicitário entusiasmado que reúne a agência para uma palestra e mobiliza toda a equipe com o impacto de suas palavras:

“- Estamos aqui para nos conectar. Amor, tempo, morte. Estas três coisas ligam todos os seres humanos na terra. Temos ânsia de amor… queríamos ter mais tempo… e tememos a morte.”

Três anos depois, essas palavras ganham ainda mais força quando Howard perde sua filha de 6 anos e acaba se deixando morrer um pouco também, ainda que com o coração batendo.

Afundado em uma grave depressão, o publicitário começa a escrever cartas para as “três coisas que nos conectam”, e começa a receber respostas as mais lindas.

E você? Se tivesse o endereço do Amor, do Tempo e da Morte, para quem iria escrever? O que iria pedir ou dizer?

Encha os pulmões de ar, inspiração e coragem. Os envelopes já estão na mesa.

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Arquivado em: Amor, Família, Filhos, Vida
Marcados com: "Beleza Oculta", amor, morte, tempo

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Comments

  1. Laura says

    3 de fevereiro de 2017 at 07:23

    Eu simplesmente amei esse filme! Um aprendizado..
    Saudades !

    Responder
    • Renata Feldman says

      3 de fevereiro de 2017 at 21:53

      Amamos então, querida!
      Beijos, saudade!

      Responder
  2. Marilene says

    3 de fevereiro de 2017 at 08:48

    Renata,
    Que bacana seu texto. Quero assistir este filme, e claro vou escrever as cartas também. Obrigada pela dica. Abs

    Responder
    • Renata Feldman says

      3 de fevereiro de 2017 at 21:56

      Assiste sim, Marilene. Você vai ver como o slogan do filme não poderia ser mais certeiro: “Estamos todos conectados.”
      Beijo, querida!

      Responder
  3. Angela Belisário says

    4 de fevereiro de 2017 at 14:10

    Nossa nunca havia pensado desta forma…
    Ótimo para meditar, confabular com nossos botões.
    Vou tentar escrever pelo menos uma, não sei ainda qual escolheria, Depois te conto.
    Bjs

    Responder
    • Renata Feldman says

      5 de fevereiro de 2017 at 20:40

      Sim, Angela. O filme nos faz pensar, chorar, olhar para dentro e refletir.
      Depois me conta.

      Beijo, querida!

      Responder
  4. Vera Mesquita says

    9 de fevereiro de 2017 at 11:45

    Renata, querida!
    Fui ver o filme. Me emocionei muito… Fiquei triste… Chorei… Uma boa reflexão! Um grande aprendizado! Queiramos ou não, estamos todos conectados. O amor está em tudo e nos move. Não tem como parar o tempo nem como conter ou controlar a morte. Temos que ir até o fim da “viagem”, sem data de chegada ou destino conhecido… Sabemos apenas quem vai nos receber no final.
    Beijos!

    Responder
    • Renata Feldman says

      10 de fevereiro de 2017 at 08:09

      E essa conexão é de uma lindeza só, Vera!…
      Chorar faz bem. Confirma nossa grande porção de humanidade.

      Abraço carinhoso, minha querida!

      Responder

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