Passo um terço do meu dia escutando dores, amores, angústias e alegrias (sim, essa bendita invenção, graças a Deus, também faz parte da vida).
Falta de dinheiro, sobra de tristeza, muitos casos, namorados raros, casamento com problemas, o problema de não ter casado, traição, dificuldade de dizer não, viva o vestibular, agrúrias da profissão, estar grávida, abortar os planos, crise da adolescência, crise da “adultescência”, crise de existir, simplesmente.
Quem disser que não tem problema que tire os óculos cor de rosa.
Os problemas estão aí, é fato. Grandes, pequenos, singularmente universais. Mas depois que você tira os óculos, resta o seu olhar. Triste, esperançoso, embaçado ou feliz, é ele que te faz enxergar. É ele que se transforma em lanterna na noite escura do seu caminhar.
Sônia Pereira diz
Que lindo Renata, precisava ouvir isso e vou repassar pra uma amiga que também precisa ler isso. Obrigada por nos ajudar assim… on line! Abraços. Sônia Pereira (Ex-aluna Estácio)
Anonymous diz
Que ótimo esse post!
E para completar, assisti ontem “SIM SENHOR” com Jim Carry. Excelente filme para refletir depois.
Beijos,
Carol
Renata Feldman diz
Fico feliz em poder ajudar de alguma forma, Sônia! Obrigada pela visita, querida!…
Renata Feldman diz
“Sim senhora”, Carol! Depois da sua indicação, esse filme já está na minha listinha! Quem sabe depois não acaba virando um post também?
Beijos
leo diz
eu não acho que tenho crise de adolescência hehe
te amo Mamae
Renata Feldman diz
Rs! E se tiver, filhão, tá tudo certo!
Te amo, exatamente do jeito que você é! Com crise ou sem crise!
Beijos