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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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De colo em colo

20 de fevereiro de 2010 por Renata Feldman
9 Comentários. Deixe o seu também.

Quando era criança, minha mãe gostava de me levar a peças de teatro, e acabei repassando este hábito delicioso para os meus filhos.
Há uns quatro anos assisti com o Léo a peça “Jojô e Palito em: Chapeuzinho Vermelho”, e hoje repeti a dose com a Bella, que foi entusiasmada pelo caminho cantando “Pela estrada afora, eu vou…”.
Gostosa a sensação de assentar na primeira fila com a pituquinha no colo, dividindo com ela a pipoca, o pirulito e o brilho nos olhos.
Interessante ver uma Chapeuzinho mais bonita, um lobo mau já com alguns furos no macacão, a vovozinha cheia de energia e as mesmas músicas que escuto até hoje no CD que adquiri na época.
Impossível não constatar a passagem do tempo, a maternidade estendida, o reviver de uma fase que o Léo já não vive mais: seus olhos agora brilham pelo Galo, pelo lego, Star Wars…
Olho pra trás e me vejo, menina, no colo da minha mãe, fascinada pelos personagens à minha frente.  Hoje é o meu colo que acolhe o tempo, a memória, a alegria de viver e reviver a fantasia que um dia encheu de sentido a minha infância.

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Arquivado em: Filhos, Mães

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Comments

  1. Anonymous says

    20 de fevereiro de 2010 at 23:08

    Chegará um dia em que você estará esperando a ligação da Bella para buscá-la das baladas. É exatamente o que estou fazendo nesse momento e enquanto aguardo a ligação aproveito para me deliciar com seus textos.

    Daria de tudo para estar ao lado da Bella, só para ver a carinha dela.

    Da tia coruja,

    Rosi.

    Responder
  2. Marla Alcantara says

    21 de fevereiro de 2010 at 04:41

    o vento e o tempo passam… e com eles mtas coisas permanecem iguais(mesmo q em pensamento) outras se invertem,qm era filha vira mãe,qm era ouvinte vira cantor,aluno professor… e o melhor de tudo isso é q nossa experiência pequenina anterior nos faz mães,cantores e professores melhores…..daí o passado viaja até o futuro,nos dando algo que merece ser chamado de PRESENTE.

    Responder
  3. Marla Alcantara says

    21 de fevereiro de 2010 at 04:56

    o vento e o tempo passam… e com eles mtas coisas permanecem iguais(mesmo q em pensamento) outras se invertem,qm era filha vira mãe,qm era ouvinte vira cantor,aluno professor… e o melhor de tudo isso é q nossa experiência pequenina anterior nos faz mães,cantores e professores melhores…..daí o passado viaja até o futuro,nos dando algo que merece ser chamado de PRESENTE.

    Responder
  4. Renata Feldman says

    21 de fevereiro de 2010 at 19:27

    Ne me fale, Rosi… Se eu pudesse congelava o tempo…
    Beijos carinhosos da sua “cunhada predileta”.

    Responder
  5. Renata Feldman says

    21 de fevereiro de 2010 at 19:34

    Cheio de verdade e poesia o seu comentário, Marla, gostei muito!…
    O lado maravilhoso da transformação é justamente esse: sermos e fazermos de um jeito melhor do que foi.
    Obrigada pela visita, volte sempre!

    Responder
  6. Carol says

    23 de fevereiro de 2010 at 11:56

    Que gracinhaaaa!!!
    Quero ir ao teatro com a Bella! Daria de tudo npra ver a cara dela também!
    Bjs

    Responder
  7. Renata Feldman says

    23 de fevereiro de 2010 at 17:18

    A campanha de popularização vai até 7 de março, Carol!
    Bjs

    Responder
  8. Vick says

    10 de março de 2010 at 11:31

    Ai, amiga, não to podendo ler esses seus textos contando sobre os pituchos! Dá uma vontade… que delícia!
    Saudade, beijo

    Responder
  9. Renata Feldman says

    10 de março de 2010 at 13:03

    Ahhhhh, amiga, já pensou uma Vickizinha encantando a gente?
    Eu queroooooooo!
    Beijos carinhosos

    Responder

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