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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Culpa

26 de fevereiro de 2010 por Renata Feldman
21 Comentários. Deixe o seu também.

C, U, L, P, A: culpa.
Por comer demais, por amar de menos, por não ter tempo, por ser só lamento.
Quem carrega culpa no peito sabe a angústia que tem.
Ô palavrinha pesada, sofrida, danada.

Quanto mais culpa, mais tortura.
O culpado leva o mundo nas costas, se veste de super homem e acha que tem que dar conta de tudo.

(Tem?)

Comece a rever o peso que essa palavra grandiosamente pequena tem na sua vida.

Experimente trocar culpa por responsabilidade.
Pense um pouquinho, aí com os seus botões, se a culpa não é na verdade uma certa pretensão de perfeição.

Até rima, mas a gente sabe que perfeição é um negócio que não existe.
Perfeito?

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Arquivado em: Vida

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Comments

  1. redatozim says

    26 de fevereiro de 2010 at 10:57

    Eu acho que o ser humano traz em si a culpa inata de precisar ser criado por outro durante anos de total dependência. Depois ele sublima, alimenta ou transforma em outras coisas essa culpa. Mas é claro que eu provavelemten isso que eu estou falando é só um monte de besteiras mesmo. Culpa minha.

    Responder
  2. Renata Feldman says

    26 de fevereiro de 2010 at 11:07

    Filosófico, redatozim…

    Responder
  3. Carol says

    26 de fevereiro de 2010 at 12:57

    Ai….ainda bem que ultimamente não sinto culpa de nada…hehehe

    Responder
  4. meus instantes e momentos says

    27 de fevereiro de 2010 at 16:29

    quer bom vir aqui.
    Maurizio

    Responder
  5. Anonymous says

    27 de fevereiro de 2010 at 17:10

    Culpa, lembra consciência pesada. Lembra pensamento de tudo que poderia ter sido e não foi. Lembra obrigação de acertos sucessivos.
    O melhor é seguir em frente e deixar a capa de super homem nos gibis…
    Grande beijo, Renata!

    Responder
  6. Renata Feldman says

    28 de fevereiro de 2010 at 22:29

    Coisa boa, Carol! Carpe Diem!

    Responder
  7. Renata Feldman says

    28 de fevereiro de 2010 at 22:31

    Que bom receber você, Maurizio!
    Seja sempre bem-vindo!

    Responder
  8. Renata Feldman says

    28 de fevereiro de 2010 at 22:32

    Culpa lembra também o quanto não somos Deus, e que a pretensão de darmos conta de tudo pode trazer um grande sofrimento, Anônimo!…
    Um grande abraço!

    Responder
  9. Andre says

    1 de março de 2010 at 10:26

    Culpa = insegurança + imaturidade + insuficiencia + incompetencia.
    Tudo começa com a letra “i”. Nao tenho culpa nenhuma.

    Responder
  10. Renata Feldman says

    1 de março de 2010 at 15:20

    Nossa, Dé, você carregou na culpa, com esse tanto de “is”… Cabe aí um “h” de humano também, não?

    Responder
  11. Anonymous says

    1 de março de 2010 at 19:20

    Desculpa, Renata! Só consigo postar como “anônima” e acabei me esquecendo de assinar o comentário anterior.
    Agora sim. Com um pouquinho de culpa pelo esquecimento…
    Um beijo,
    Ana!

    Responder
  12. Renata Feldman says

    1 de março de 2010 at 19:29

    É uma alegria saber que é você, Ana!
    E nada de culpa!…
    Beijos

    Responder
  13. Sônia Pereira says

    2 de março de 2010 at 14:47

    Renata, posso sugerir um tema? Existem pais que transferem as responsabilidades deles para os filhos mais novos na hora de tomar conta dos mais novos. Conheço um caso próximo. Os pais deixam a filha mais nova sob os cuidados da filha adolescente de 12 anos, o que considero criança ainda. Quando estão em casa eles não desfrutam os momentos com a filha, a adolescente é quem cuida em tempo integral. Muitas vezes vi situações de risco, como uma outra adolescente, da mesma família, brincando com a que olha a menina, correndo com a pequena no colo ou colocando-a sentada sozinha em uma sacada, deixando-a dormir no colo debaixo de um sol escaldante. Nessas situações alertei aos pais dos riscos e a resposta foi simplesmente que a irmã a estaria olhando. Se alguém me avisasse que minha filha estivesse correndo risco no mesmo momento eu iria no local pra protegê-la e não ficar alheia à vida dela. Se for aceita minha sugestão de tema coloque no twitter, pq estes pais têm twitter e me seguem, darei um jeito de fazê-los ler. Quem sabe assim abrem a mente não é? Obrigada Renata, um grande abraço. Deixo pro final a grande notícia: estou grávida novamente! E felicíssima! Caso não se lembre de mim, fui sua aluna da estácio.

    Responder
  14. Renata Feldman says

    2 de março de 2010 at 17:43

    Ei, Sônia, claro que me lembro de você! Parabéns, mamãe, que notícia maravilhosa!!!
    É muita responsabilidade passar a função para um filho mais velho, que ainda não tem a cabeça de adulto…
    Ótima sugestão, vou colocar os neurônios pra trabalhar e em breve deixo aqui no blog e no twitter, ok?
    Um abraço carinhoso, cuide-se bem…

    Responder
  15. Sônia Pereira says

    2 de março de 2010 at 18:58

    Obrigada Renata! Vou aguardar o post. Um abraço.

    Responder
  16. PC says

    4 de março de 2010 at 10:34

    Tem um teórico bacana de liderança, Stephen COVEY, em The Seven Habits of Highly Effective People, que tira o peso feio que responsabilidade tem. Tem tanta que a gente fica com medo dela, amarela, fica sem ação.
    Diz ele que responsabilidade, no início provinha da “habilidade de prover responsa (resposta)”.
    Ao longo do tempo, a gente começou a ficar com medo dela e a criar uma expectativa ruim de ser distinguido por esta responsabilidade.
    Minha paixão por processo criativo vem daí.
    É só o exercício de aprimorar esta habilidade.

    Responder
  17. Anonymous says

    4 de março de 2010 at 19:13

    Rê,culpa quem me dera dizer que nunca senti.
    Ronaud Pereira escreveu assim para quem um dia se sentiu culpado.Te amo minha comadre!

    Ficar ao nosso lado, em situação de culpa, é ENTENDER que erramos e assumirmos a postura de quem não pretende mais errar. O entendimento, ou compreensão, fazem milagres.

    Responder
  18. Marla Alcantara says

    7 de março de 2010 at 18:45

    e o complexo de culpa? mtos adultos “bem sucedidos” a carregam…?

    minha primeira culpa foi de ter tentado colar numa provga na minha primeira escolinha na primeira série,aos 7 anos de idade,eu tava sentada atrás de um menininho nerd(ok..sempre fui nerd tbm) e eu tentei ver a resposta…q CULPA!

    Dpois as culpas crescem, de deixar um amigo sozinho,vc tava c o namorado…culpa de deixar a mãe angustiada vc tava na balada…

    ahhhhh…mas pq o ser humano tem sempre medo de viver? será q fomos criados pra sofrer? não nos divertir? não sorrir? pq logo vem o auto boicote

    sempre bom ler aki Renata….fiz post novo hj: wwww.marlaalcantara.blogspot.com

    Dpois as culpas se tornam maiores,culpa de

    Responder
  19. Renata Feldman says

    8 de março de 2010 at 08:40

    A palavra responsabilidade soa melhor do que culpa, PC…

    Responder
  20. Renata Feldman says

    8 de março de 2010 at 08:41

    A sensação de ser compreendido e de perceber que não somos deuses, perfeitos, tira um peso danado das costas, comadre…
    Te amo muito também!

    Responder
  21. Renata Feldman says

    8 de março de 2010 at 08:43

    Complexo este complexo, Marla… O que tem de gente pegando o chicotinho para se punir, não está no gibi…
    A vida poderia ser muito mais leve, não?
    Abraço!

    Responder

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