• Início
  • Apresentação
  • Clínica
  • Livros
  • Palestras
  • Entrevistas
    • TV
    • JORNAL
    • RÁDIO
    • REVISTA
  • Pesquisas
  • Artigos
  • Contato

Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

  • Amor
  • Família
  • Autoestima
  • Trabalho
  • Vida
  • Homens
  • Mulheres
  • Mães
  • Filhos

Quando o bebê não vem

8 de julho de 2010 por Renata Feldman
4 Comentários. Deixe o seu também.

Ontem tive a honra de participar do Programa Palavra Cruzada, da Rede Minas, apresentado pela talentosa jornalista Maria Amélia Ávila. Uma hora foi pouco para abordar um tema que gera enorme angústia entre os casais: infertilidade.
Deveria ser simples assim: um óvulo, um espermatozóide, um encontro de amor e o desejo profundo de ter um filho. Mas infelizmente nem sempre é assim.
Trompas obstruídas, ovários policísticos, endometriose, stress, ansiedade, alterações no espermograma. O que deveria ser simples fica complicado. O natural vira artificial.
No lugar de alegria, tristeza. No lugar de um quarto cor-de-rosa, uma vida em preto e branco.
Para quem deseja ter um filho, só esse desejo já vem carregado de emoção. E quando ele não se realiza, a infertilidade vem carregada de NÃO. Frustração. Lamentação. Piração. A gestação acontece, mas é de sofrimento, e geralmente dura muito mais do que 40 semanas.
A boa notícia é que infertilidade não necessariamente precisa significar impossibilidade. Há caminhos para seguir, sejam eles técnicos, emocionais, práticos ou racionais.
Mudar os planos? Tirar de cabeça? Partir para a inseminação artifical? Adotar uma criança? Conviver com a ideia de não ter filhos e ser feliz apesar de?
Apesar do não, o sim. Simplesmente.

Compartilhe no Facebook! Compartilhe no Twitter!

Relacionados

Detalhes tão pequenos Dicas Esterilidade psíquica Default ThumbnailPausa sagrada

Arquivado em: Mães, Mulheres

Seu comentário é muito bem-vindo Cancelar resposta

* Campos obrigatórios. Seu endereço de e-mail não será publicado.

Comments

  1. redatozim says

    8 de julho de 2010 at 11:52

    Belo texto, Rê. Parabéns.

    Responder
  2. Renata Feldman says

    8 de julho de 2010 at 16:14

    Muito obrigada, redatozim!
    Abraço

    Responder
  3. Ana says

    8 de julho de 2010 at 17:12

    Acho que a maioria das mulheres espera pelo momento de ter seu filho, aconchegá-lo nos braços e sentir a emoção de ter alguém que é pedaço de vc e de quem vc ama. Não poder viver essa sensação, me parece um tanto assustador. Mas, se o destino deu um golpe nos sonhos, resta agarrar com unhas e dentes o presente que a ciência nos oferece. A medicina de reprodução só avança e promete eficácia em grande parte dos casos!
    Um beijo,
    Ana.

    Responder
  4. PC says

    8 de julho de 2010 at 22:28

    Outro dia, não sei quem falava sobre a beleza dos filhos dela.
    Adotados.
    Mas que ela achava estranho que ninguém perguntava a quem tem filho natural se era natural ou adotado.
    Só pra quem tem filho adotado.
    E concluia:
    – Filho é filho. Ponto final.

    Deu uma vontade imensa de adotar mais netos pra ficar lambendo cria o resto da vida

    Beijos

    PC

    Responder

Convite

Faça deste blog um espaço seu. Para rir, chorar, pensar, interagir. Seus comentários são muito bem-vindos. Obrigada pela visita e volte sempre!

Post para você

Deixe aqui o seu e-mail e receba os posts do blog diretamente na sua caixa postal.

Veja sua caixa de entrada ou pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Busca

Direito autoral

Os textos deste blog são de autoria de Renata Feldman. Caso queira reproduzi-los, gentileza indicar o crédito (Lei Federal nº 9610, de 19/02/98)

Arquivo do blog

Posts favoritos

História de amor

Eles se gostaram, se enamoraram, se casaram. Combinaram de jamais perder o encanto, jamais desafinar o canto, jamais se perderem de vista. Criaram um ritual de comemorar o aniversário de [Ler mais …]

Angústia

Bolo no estômago, dor no peito, noites em claro. Quem nunca teve angústia que respire aliviado. Quando ela vem, não avisa nem pede licença. Arromba a porta da alma, paralisa os [Ler mais …]

Mergulho

A resposta pra tudo? Amar. Do jeito que se aprendeu a rimar até mesmo o que não tem rima. Sina, sino, sinto em mim a força e a brandura que [Ler mais …]

Presente

Não, você não está sozinho. Não é o único a colecionar traumas de infância, espinhas de adolescente, medos de gente grande. Se olhar pra trás vai enxergar um tanto de [Ler mais …]

Encontro marcado

Tomou um banho de horas. Shampoo, condicionador, esfoliante, óleo de maracujá para acalmar o mundo que costuma carregar nas costas. Pintou as unhas, passou perfume, hidratou as rugas, passou a [Ler mais …]

Rotina de trabalho

Trabalho no oitavo andar com vista pro mar. Entre uma pausa e outra, café com biscoito, descanso os olhos sobre o verde-azul infinito que decora o fundo de tela do [Ler mais …]

Falta

A história você já conhece: a gente nasce, cresce, envelhece e morre um dia. (Não necessariamente nesta ordem.) Mas o tal do morrer assusta, por mais “natural” que seja. É [Ler mais …]

© 2014 · Renata Feldman. Todos os direitos reservados. Design by Roberto Lopes.