Um dia os filhos crescem. Resolvem dar seus rolés pelo mundo. Jogam fora seus relógios quando têm hora para chegar. Reinventam a roda. Confrontam os pais. Jorram hormônios. Comem demais. Comem de menos. Vazam. Ficam. Pegam. Enxergam espinhas no espelho. Perdem o rumo. Andam em bandos. Debandam. Trancam-se no quarto. Passam no vestibular. Sofrem com suas escolhas. Arrumam as malas. Nova Zelândia, Paris, Sabará. Sonhos. Beijos. Chicletes. Sexo, drogas, rock and roll. Aula de inglês, francês, espanhol. Música no talo. Indefinição. Nem criança nem adulto: adolescente. Que sente falta. Que sente raiva. Que sente medo. Que sente prazer. Que sente angústia, cólica, dor de dente. Adole-scente.
Ariete says
Olá Renata. Tudo bem? Sou prima da Ivna. Amei seu blog. Parabéns! Tenho lido sempre!
Beijo,
Ariete
Renata Feldman says
Ei, Ariete, muito obrigada, seja bem-vinda! Tenho um carinho especial pela Ivna e por todos que fazem parte da sua família!
Um grande abraço,
Roberto Ojeda says
Putz, tanto em tão pouco tempo . . . Saudades.
Beijo no coração.
Andre says
Nossa lembrei da minha adolescencia em cada parte do texto. Bacana demais
Renata Feldman says
É, Roberto… A gente joga mesmo o relógio fora, e o tempo passa sem darmos conta…
Abração!
Renata Feldman says
Deu pra voltar no tempo, né, Dé? E foi outra dia mesmo!…
Beijo
Carolina Lemos Cortez says
Também lembrei da minha adolescência! Nova Zelândia…
Renata Feldman says
Me inspirei em você, Carolina!…
Beijos
Angela Belisário says
Fantástico…
Amei…
Em parte já passei por várias etapas dessas, e agradeço muito que as piores, os meus filhos, pularam…
Beijos, Angela Belisário
Renata Feldman says
Cada fase uma emoção, um ciclo, uma experiência nova nascendo dentro da gente. Abraço carinhoso, Angela!