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Renata Feldman

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Minhocas parte 2

2 de janeiro de 2011 por Renata Feldman
8 Comentários. Deixe o seu também.

Ah, minhocas. Vão chegando de mansinho, deslizando lentamente, e quando você vê, fazem um ninho na sua cabeça. Foi assim com a Lucíola e é assim com a Fabíola, Maria, Patrícia, Rafaela, João, Frederico, Antônio, Rosa, Marcela…
Por mais levinhas que sejam, as minhocas parecem ter mais peso na mente feminina. Os homens não costumam perder muito tempo com esses “insignificantes” seres invertebrados (a não ser quando o assunto é uma boa pescaria).
O que tenho visto de minhocas não está no gibi. Está na cabeça do ser humano, se enroscando com os neurônios, fazendo mil perguntas, cutucando daqui e dali, perturbando sem a menor cerimônia.
Pensar, sentir, ter as percepções mais variadas sobre a sua vida faz parte. O problema é quando tudo isso se confunde com minhocas. Quando você pensa mais do que deve; interpreta o que são simplesmente fatos; aumenta o tamanho das coisas; enfim, acaba criando um capítulo de ficção na sua vida.
E sabe o que mais acontece? Você acaba alimentando as malditas minhocas. Quanto mais “pensa”, mais elas se reproduzem e multiplicam. Aí é uma minhocada só.
Experimente parar de alimentar os bichinhos que eles vão embora, atrás de outra cabeça pra importunar.     Ah, e se me permite, Lucíola, vai namorar, vai “carpediar” a vida. Beijos, abraços e declarações de amor são um excelente antídoto contra minhocas.

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Arquivado em: Vida

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Comments

  1. Anonymous says

    2 de janeiro de 2011 at 12:24

    =)
    simpático o artigo!
    vou tentar carpediar por aqui agora. chega de minhocas…

    Pedro

    Responder
  2. Renata Feldman says

    2 de janeiro de 2011 at 13:16

    É isso aí, garoto!
    Se é o Pedro que eu estou pensando, minhocas não combinam com neve!
    Saudades!

    Responder
  3. Eduardo says

    2 de janeiro de 2011 at 18:05

    gostei do que vi por aqui! Se puder visite o meu blog. Um abraço!
    http://pensamentosduneto.blogspot.com/

    Responder
  4. Renata Feldman says

    2 de janeiro de 2011 at 20:23

    Obrigada pela visita, Eduardo! Acabei de vir do seu blog, parabéns!
    Abraço,

    Responder
  5. Alan says

    3 de janeiro de 2011 at 18:07

    Se embaixo da terra, as minhocas têm variadas funções de grande importância, quando na nossa cabeça, elas só servem para atrapalhar, não é mesmo? (risos…)

    Na Antiguidade, por volta de 384 – 322 a.C , Aristóteles já considerava as minhocas como os “intestinos da terra”. Ou seja, não é esse tipo de coisa que queremos ter na cabeça, né? (gargalhadas…)

    Ótimo post!

    Abraços,
    Alan

    Responder
  6. Karine & Rodrigo says

    4 de janeiro de 2011 at 00:15

    …Nossa! Acho que vou fazer um cartaz para meu quarto: “Não as Minhocas!”…assim, quem sabe, consigo passar mais tempo sem elas..rsrsrs
    Esse teu texto é a mais pura verdade. Ótimo!
    Framboesa

    Responder
  7. Renata Feldman says

    4 de janeiro de 2011 at 21:32

    Com certeza, Alan! Intestino na cabeça não dá!…
    Abração!

    Responder
  8. Renata Feldman says

    4 de janeiro de 2011 at 21:34

    Faça isso, Framboesa! Pensamento e palavra têm força!
    Abraço!

    Responder

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