• Início
  • Apresentação
  • Clínica
  • Livros
  • Palestras
  • Entrevistas
    • TV
    • JORNAL
    • RÁDIO
    • REVISTA
  • Pesquisas
  • Artigos
  • Contato

Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

  • Amor
  • Família
  • Autoestima
  • Trabalho
  • Vida
  • Homens
  • Mulheres
  • Mães
  • Filhos

Par ou ímpar

27 de fevereiro de 2011 por Renata Feldman
2 Comentários. Deixe o seu também.

Se tem uma coisa que filho pequeno adora é dormir na cama dos pais. Eles vão chegando, se enroscando, fazendo do nosso amor o melhor cobertor que existe.
A psicologia recomenda que cada um vá dormir na sua cama. A fisiologia da nossa coluna vertebral recomenda o mesmo. Mas os moles dos pais e mães muitas vezes não resistem à tentação de aconchegar os filhos e adormecer com eles, zelando o seu sono e desfazendo qualquer medo de escuro.
Tá bom, tá bom. Cada um tem a sua cama, e tem que aprender isso desde cedo. Mas uma tentaçãozinha de vez em quando não faz mal nenhum. Ainda mais porque eles crescem rápido demais, e um dia não vão caber mesmo na sua cama. E pra falar a verdade, não tem nada melhor que ouvir a respiração deles à noite e ficar vendo-os dormir, tenra expressão de anjo adormecido.
Dia desses o Dé estava viajando e quase deu briga lá em casa. O Léo queria dormir comigo. A Bella também. Para evitar maiores desgastes e resolver a coisa numa boa, disse pra eles tirarem par ou ímpar. Tive que ensinar pra pequena como é que se faz isso, que tem que esconder a mão pra trás, colocar quantos dedinhos quiser, etc.
Na hora h, os dois já posicionados, perguntei a ela:
– Bella, você quer par ou ímpar?
E ela, com a voz mais dengosa do mundo:
– Eu quero ganhar!…

Compartilhe no Facebook! Compartilhe no Twitter!

Relacionados

Dor de esTUDO Nostalgia de gente grande De colo em colo Ciúmes pra cachorro

Arquivado em: Filhos, Mães

Seu comentário é muito bem-vindo Cancelar resposta

* Campos obrigatórios. Seu endereço de e-mail não será publicado.

Comments

  1. PC says

    28 de fevereiro de 2011 at 16:53

    Pensando o que?
    Que eu sou boba?
    Sai fora, Léo.

    Em tempo: eu sou o maior banana, quando Tomás quer dormir na minha cama. Me chuta a noite inteira.
    A-DO-RO!!!

    Responder
  2. Renata Feldman says

    1 de março de 2011 at 08:56

    Chute de neto não dói, PC!…
    Abração!

    Responder

Convite

Faça deste blog um espaço seu. Para rir, chorar, pensar, interagir. Seus comentários são muito bem-vindos. Obrigada pela visita e volte sempre!

Post para você

Deixe aqui o seu e-mail e receba os posts do blog diretamente na sua caixa postal.

Veja sua caixa de entrada ou pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Busca

Direito autoral

Os textos deste blog são de autoria de Renata Feldman. Caso queira reproduzi-los, gentileza indicar o crédito (Lei Federal nº 9610, de 19/02/98)

Arquivo do blog

Posts favoritos

História de amor

Eles se gostaram, se enamoraram, se casaram. Combinaram de jamais perder o encanto, jamais desafinar o canto, jamais se perderem de vista. Criaram um ritual de comemorar o aniversário de [Ler mais …]

Angústia

Bolo no estômago, dor no peito, noites em claro. Quem nunca teve angústia que respire aliviado. Quando ela vem, não avisa nem pede licença. Arromba a porta da alma, paralisa os [Ler mais …]

Mergulho

A resposta pra tudo? Amar. Do jeito que se aprendeu a rimar até mesmo o que não tem rima. Sina, sino, sinto em mim a força e a brandura que [Ler mais …]

Presente

Não, você não está sozinho. Não é o único a colecionar traumas de infância, espinhas de adolescente, medos de gente grande. Se olhar pra trás vai enxergar um tanto de [Ler mais …]

Encontro marcado

Tomou um banho de horas. Shampoo, condicionador, esfoliante, óleo de maracujá para acalmar o mundo que costuma carregar nas costas. Pintou as unhas, passou perfume, hidratou as rugas, passou a [Ler mais …]

Rotina de trabalho

Trabalho no oitavo andar com vista pro mar. Entre uma pausa e outra, café com biscoito, descanso os olhos sobre o verde-azul infinito que decora o fundo de tela do [Ler mais …]

Falta

A história você já conhece: a gente nasce, cresce, envelhece e morre um dia. (Não necessariamente nesta ordem.) Mas o tal do morrer assusta, por mais “natural” que seja. É [Ler mais …]

© 2014 · Renata Feldman. Todos os direitos reservados. Design by Roberto Lopes.