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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Término

13 de julho de 2011 por Renata Feldman
10 Comentários. Deixe o seu também.

O que dizer do amor que outrora foi, e já não é?
Presente frágil numa imensidão de ontem.
Página que o vento não deixa virar.
Música desafinada, coração necrosado,
sequestro do sol.
Quem é que inventou o verbo acabar?
Acabou, pretérito perfeito. Imperfeito eu diria.
E do verbo faz-se a dor.
Da dor o porta-retrato quebrado,
o choro enlutado, a falta de fome,
a sede de fala.
Da cicatriz a defesa, a casca, a lembrança,
a marca de uma história que não termina no fim.
Fecha a porta. Abre o dicionário.
Letra r, de recomeçar.

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Arquivado em: Amor
Marcados com: fim, recomeço

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Comments

  1. Suzana Luna says

    13 de julho de 2011 at 11:55

    Que lindo prof…

    Responder
  2. Anonymous says

    13 de julho de 2011 at 11:58

    É uma dor que não quero mais viver. Nem lembrar! Um R de todo tamanho, amiga!
    Muitos beijos

    Vick

    Responder
  3. Renata Feldman says

    13 de julho de 2011 at 13:14

    Obrigada, Suzana!
    Abraço carinhoso

    Responder
  4. Renata Feldman says

    13 de julho de 2011 at 13:24

    Página virada, Vick. O que não falta aí é amor pra recomeçar.
    Muitos beijos!

    Responder
  5. Anonymous says

    13 de julho de 2011 at 18:51

    É o que eu precisa hoje…

    obrigada por isso Renata !!!!

    R
    recomeçar…

    beijo carinhoso,

    Solange Maia
    EUCALIPTOS NA JANELA

    Responder
  6. Renata Feldman says

    13 de julho de 2011 at 19:42

    Fico feliz pela coincidência, Solange. Aliás, “Deusidência”, é nisso que acredito.
    Beijo carinhoso,

    Responder
  7. suellen nara says

    15 de julho de 2011 at 14:31

    simplesmente lindo!

    Responder
  8. Renata Feldman says

    15 de julho de 2011 at 17:32

    A beleza também reside na tristeza, Suellen Nara!…
    Abraço carinhoso

    Responder
  9. Cicero Super says

    17 de setembro de 2011 at 23:03

    Tenho trinta e cinco anos
    Ela tem apenas 21
    São quatorze anos de
    Diferença.
    Se tivesse casado cedo
    Em 1997 com 21 anos,
    Minha filha ou filho teria
    A mesma idade.
    E uma diferença considerável.
    Esse sentimento que sinto
    Jamais deveria ter
    Saindo do meu coração
    Para ela…
    Temos perspectivas diferentes,
    O tempo tem preso desigual para
    Nossa vida.
    Frase de uma amiga:
    “Lamento dizer, você não tem a menor chance de fazer parte da vida dela, procure uma mulher na sua faixa de idade.”

    ( fazendo as contas, conclusão de uma amiga após ouvir a minha historia)

    Responder
  10. Renata Feldman says

    20 de setembro de 2011 at 22:47

    Diferenças, desencontros, desilusões. Tudo isso traz dor mas muito aprendizado também, Cícero. Nada por acaso, minha frase favorita.
    Obrigada pela visita e seja muito bem-vindo por aqui!
    Abraço!

    Responder

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