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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Verbete universal

28 de março de 2012 por Renata Feldman
4 Comentários. Deixe o seu também.

Amor que vem do berço. Amor que vai pro berço.
Amor por você mesmo. Ninho de amor.
Amor que se faz. Amor que se desfaz.
Amor que não se compra. Amor que não se encontra.
Amor à distância. Amor que ronda.
Amor à primeira, segunda, terceira vista.
Amor de verão. Amor de estação.
Amor de infância.
Amor que não envelhece com o tempo.
Amor de mentira. Amor de verdade.
Amor que passa. Amor que fica.
Amor que escreve, colore, rabisca.
Amor genuíno. Estranho amor.
Amor doente. Amor semente.
Amor encantado. Amor re-significado.
Amor que acolhe. Amor que encolhe.
Amor perdido. Amor vazio.
Amor não correspondido. Amor sadio.
Amor de outrora. Amor que falta.
Amor sem demora.
Amor despedaçado.
Amor em pedaços.

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Arquivado em: Amor
Marcados com: ambivalência, amor em pedaços

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Comments

  1. Vitória S. Matos says

    1 de abril de 2012 at 00:36

    e é esse amor fragmentado, e não( ou sim) despedaçado ou em pedaços que um ser humano se faz humano.

    Responder
  2. Renata Feldman says

    1 de abril de 2012 at 16:45

    E é juntando os pedaços, Vitória, que a gente consegue ficar inteiro outra vez.
    Obrigada pela visita, volte sempre!
    Abraço,

    Responder
  3. Anonymous says

    14 de abril de 2012 at 19:50

    Junta daqui e de acolá!O que ao “juntado” somatiza, fica. O que não, vai. Mas deixa uma mágoa absurda!Respira, inspira e bola rolando sem parar…aff! vida mundana sem alma não rola, mesmo que redonda que é a vida e os tragetos.

    Responder
  4. Renata Feldman says

    14 de abril de 2012 at 20:16

    Fácil não é, Anônimo. Mas é muito possível.
    Obrigada pela visita, volte sempre!

    Responder

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