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Renata Feldman

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Soul

30 de maio de 2021 por Renata Feldman
4 Comentários. Deixe o seu também.

Entre o nascer e o morrer, outros tantos verbos se conjugam por aí. Por aqui. Por uma paixão, um momento, um tempo discorrido. Amar, trabalhar, sonhar, sentir, descobrir, sofrer, crescer, aproveitar. Cada segundo da sua vida um sopro, um clique, um encontro. Ontem, hoje e amanhã se reunindo numa grande live.

E então, que pauta temos pra hoje? Quais os seus rabiscos, sua música, seu desatino? O que te move, o que te faz, o que te identifica? Jazz, pintura, sala de aula, poesia? Pausa, correria, desafio, alegria? Ego, alta, alma, paralisia? O que te inspira? O que te acorda? O que enche de brilho seus olhos? (Ou eles estão opacos, quase cerrados, buscando por buracos no caminho? Atenção. Cuidado.)

O que dá sentido à sua vida? O que há para além dela? Quantos estão na fila da despedida, indo embora? Quantos estão por aqui chegar? Todo nascimento abarca uma grande travessia.

Na falta de respostas, abra um livro de filosofia. Ou o coração, numa sessão de terapia. Ou assista ao filme Soul, da Disney, e tente responder à pergunta: “O que faz de você… você?” O filme – muito mais pra gente grande que pequena, a meu ver – vai te fazer pensar, repensar, olhar mais de perto pra sua vida e o que você anda fazendo dela. Vai tocar a sua alma, que em inglês se escreve soul. E que tirando a última letra vira “sou”, do verbo ser. Tudo se transforma, já dizia Lavoisier.

E você? O que anda transformando por aí? Viver por viver, ou viver para de verdade ser? Por inteiro. Por você. Seja o que for.

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Arquivado em: Autoestima, Trabalho, Vida
Marcados com: morrer, nascer, paixão, sentido, sonho

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Comments

  1. Selma says

    31 de maio de 2021 at 23:09

    Renata, nesse tempo de pandemia estou tentando apenas viver. E olha que já é muito . Falta luz no fim do túnel , falta vibração, aliás anda faltando tudo

    Responder
    • Renata Feldman says

      2 de junho de 2021 at 20:36

      Sei que as coisas não andam fáceis, Selma querida. Nada fácil. Mas não deixa faltar esperança, senão aí falta tudo. De vez.
      E também não deixa faltar o seu sorriso, aquele que tantas vezes já abriu o meu. Faz uma forcinha.
      Abraço carinhoso, cuide-se bem!

      Responder
  2. Cesar VIEIRA says

    1 de junho de 2021 at 09:30

    Muito obrigado e parabéns por mais este artigo precioso, querida Renata!

    Responder
    • Renata Feldman says

      2 de junho de 2021 at 20:36

      Eu que agradeço, Cesar querido! Espero que esteja bem!

      Responder

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