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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Ao menino sírio que fez o mundo chorar

4 de setembro de 2015 por Renata Feldman
18 Comentários. Deixe o seu também.

aylan2

O mar chora. O mundo chora. Por um instante, quase paramos de respirar também. Morremos um pouco com o pequeno Aylan. Perdemos o ar, a vida e o rumo para talvez, ainda não sem esperança, mudarmos o curso da história.

Que os anjos te carreguem no colo, pequeno menino sírio. Que os nossos olhos, arranhados de emoção e areia, ainda possam enxergar um refúgio seguro para a nossa pobre humanidade. Você, que virou estrelinha tão cedo, estrela do mar, agora ilumina a terra lá de cima, nos lembrando o quanto ainda precisamos aprender a amar.

Adormeça em paz.

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Arquivado em: Filhos, Homens, Mães, Vida
Marcados com: esperança, menino sírio, paz, refugiados

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Comments

  1. Vera Mesquita says

    4 de setembro de 2015 at 12:12

    Não sei qual é mais lindo, se o texto ou a imagem… Mas, como dói!…
    Parabéns, Renata!
    Beijo!

    Responder
    • Renata Feldman says

      4 de setembro de 2015 at 20:09

      Antes não tivesse havido nem texto nem imagem, Vera. Mas diante de tanta dor, impossível silenciar.
      Obrigada, querida.
      Abraço carinhoso!

      Responder
  2. Ronaldo says

    4 de setembro de 2015 at 13:17

    Lindo texto, simples, sutil e direto. Tocou bem no fundo, lá no cantinho mais escondido do coração. Parabéns!

    Responder
    • Renata Feldman says

      4 de setembro de 2015 at 20:10

      Obrigada, Ronaldo. De coração em coração talvez a gente possa mudar uma humanidade inteira.
      Obrigada pela visita, volte sempre!

      Responder
  3. Andre says

    4 de setembro de 2015 at 13:45

    Ele e mais outros 200 que morrem por dia de maneira invisivel para o mundo. Esse pequeno representa de maneira dramatica todas as vitimas!!

    Responder
    • Renata Feldman says

      4 de setembro de 2015 at 20:21

      Sim, Andre. Se fosse só o pequeno Aylan já seria muito, já seria absurdo. Diante do que ele representa, nossa consternação ganha força e se multiplica. Minha esperança é que essa cena possa sacudir o mundo e mudar o rumo da nossa própria história.

      Responder
  4. Paulina says

    4 de setembro de 2015 at 18:09

    Que lindo! Você me fez chorar, outra vez.

    Responder
    • Renata Feldman says

      4 de setembro de 2015 at 20:22

      Obrigada, Paulina. Também fico emocionada, e sinto muito.
      Abraço, querida.

      Responder
  5. Cidinha Ribeiro says

    4 de setembro de 2015 at 20:02

    Pois é, Renata, já é tempo de a humanidade aprender a amar. Parece tão simples, no entanto como tem sido cruel a escalada de tanta violência e de um desamor sem fim.
    Vamos semeando, quem sabe um dia? Bjs, querida.

    Responder
    • Renata Feldman says

      4 de setembro de 2015 at 20:24

      Deixa florescer a esperança, Cidinha. Sem ela a vida fica insuportavelmente árida e perde todo o sentido.
      Bjs, querida.

      Responder
  6. Berenice says

    5 de setembro de 2015 at 14:06

    Cena chocante que partiu o coração de tanta gente. Será que um dia seremos todos irmãos?

    Responder
    • Renata Feldman says

      5 de setembro de 2015 at 15:10

      Que esta pergunta se transforme na mais afirmativa e bonita das respostas, Berenice. Assim a gente pode colar o coração de novo.
      Obrigada pela visita, volte sempre!

      Responder
  7. cecilia caram says

    8 de setembro de 2015 at 14:02

    Re, estou comovida com tudo isso, e suas fortes palavras me colocam perto dos corações aflitos com a situação mundial. Obrigada por falar por mim.Love,Cil

    Responder
    • Renata Feldman says

      8 de setembro de 2015 at 16:54

      Que bom que palavras aproximam, Cil Fico feliz de ter sido um pouco sua porta-voz-coração-e-alma.
      Beijo, querida.

      Responder
  8. Luiza Vieira says

    10 de setembro de 2015 at 11:04

    …a vontade é de pegar Aylan nos braços e dizer “acorda pequeno! Já pode abrir os olhos! Terra firme! Vá brincar…”

    Responder
    • Renata Feldman says

      10 de setembro de 2015 at 16:47

      Compartilho da sua vontade, Luiza. Quem dera pudéssemos todos acordar desse sonho ruim.
      Abraço carinhoso!

      Responder
  9. José Maria Soares says

    16 de novembro de 2015 at 07:43

    Na dor e pela dor a beleza de ser humano. Renata, mais uma vez, parabéns pela síntese e expressividade do texto.

    Responder
    • Renata Feldman says

      16 de novembro de 2015 at 11:03

      Muito obrigada, Zé! De dor em dor a gente vai enchendo o peito de amor.

      Abração!

      Responder

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