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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Felicidade em dois tempos

7 de dezembro de 2014 por Renata Feldman
4 Comentários. Deixe o seu também.

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13969gg

 

Convitinho de última hora.

Vasos de flor na janela.

Polenta cremosa com linguiça caramelada.

Doce de leite na colher.

Café expresso pra ir embora. (Roma, por favor.)

Sonhos cultivados, casa perfumada de amor.

Ensaio de marido e mulher.

………………………………………………………..

Maria-chiquinha trançada.

Óculos escuro.

Maquiagem inaugurada.

Festa de formatura.

Olha a ginga do menino.

Olha o crescer da menina.

Palco virou mar, floresta, ensinamento de amar.

Se estes versos fossem flores, cheirariam a campânula.

Flor da gratidão.

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Arquivado em: Amor, Filhos, Vida
Marcados com: convite, formatura, gratidão

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Comments

  1. José Maria Soares says

    8 de dezembro de 2014 at 07:18

    Parabéns, Renata! Adorei o poema. Me fez lembrar outro de Drummond sobre o qual fiz esta paródia:

    DESEJO A VOCÊ
    (Parodiando Drummond)

    Vinho tinto
    Filme do Felini
    Jabuticaba no pé
    Chuva de amor
    Cheiro de terra molhada
    Um Deus vivo no “Bom dia!”
    No aperto de mãos
    No abraço franco
    No ouvido disponível
    Música celta
    O Sol e a Lua
    Conversa na mesa de bar
    Café expressamente quente
    O drible desconcertante e
    O gol do seu time
    Cafuné pra quem tem cabelos
    E pra quem não os tem
    Bicho-de-pé
    Gargalhadas
    Comida na pança e
    Uma rede a esperar
    Ser gente
    Estar junto (inclusive no Natal!)
    Banho de mar
    Encher a boca de farinha e
    Fazer: fá, fé, fi, fó, fu…
    Amar e ser amado
    Poesia lírica, satírica, erótica
    O amarelo Van Gogh
    Eric Satie e suas gymnopedie
    Livros com cheiro
    Vozes dos ancestrais
    Papel em branco e
    Seu traçado
    Tirinhas da Mafalda
    Mazaropi e a caipirice
    A música do mundo
    Estrelas do olvido
    Ouvido para as estrelas
    Caixinha de badulaques
    Retalhos de memória
    Quitandas da avó
    Festa na roça
    Viola, luar e os olhos da pessoa amada.

    José Maria Soares
    Dezembro/2005

    Responder
    • Renata Feldman says

      8 de dezembro de 2014 at 10:28

      Ah, José, que delícia de paródia, ainda mais inspirada em quem!…
      Essa nossa troca de poemas está melhor que presente de amigo-oculto!…
      Muito obrigada, amei cada verso!
      Abraço

      Responder
  2. Margaret says

    8 de dezembro de 2014 at 16:19

    Versos q contam o seu olhar no dia a dia com flor e poesia! Lindo Renata… Lindo !

    Responder
    • Renata Feldman says

      9 de dezembro de 2014 at 09:11

      Obrigada, Margaret! Meu olhar se enche de emoção e gratidão pelo que vê.
      Bj!

      Responder

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