• Início
  • Apresentação
  • Clínica
  • Livros
  • Palestras
  • Entrevistas
    • TV
    • JORNAL
    • RÁDIO
    • REVISTA
  • Pesquisas
  • Artigos
  • Contato

Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

  • Amor
  • Família
  • Autoestima
  • Trabalho
  • Vida
  • Homens
  • Mulheres
  • Mães
  • Filhos

Mergulho

4 de março de 2012 por Renata Feldman
10 Comentários. Deixe o seu também.

A resposta pra tudo?
Amar.
Do jeito que se aprendeu a rimar
até mesmo o que não tem rima.
Sina, sino, sinto em mim a força
e a brandura que chega do mar.
Vento, areia, tempestade.
Brisa, asfalto, poema ensolarado.
Lua cheia, minguante, sereia.
Serei eu o único a desejar não parar jamais de amar?
Verbo intransitivo, dissílabo, oxítono.
Acentua o amor que dá sentido à vida.
Eu amo, tu amas, ele ama.
Amar em primeira, segunda e terceira pessoa,
singular e tão plural.
Conjugação de amor em mar aberto.
Tão imperfeito e certo.
Amar como se fosse oportunidade única.
Verdade única.
Último suspiro.
Único jeito de seguir em frente, rente, sempre.
Silêncio musicado pela essência que rege a alma.

Compartilhe no Facebook! Compartilhe no Twitter!

Relacionados

“Românticos Anônimos” Conversas de eleva-dor O amor por ele mesmo Ilhada

Arquivado em: Amor, Vida
Marcados com: amar, sentido

Seu comentário é muito bem-vindo Cancelar resposta

* Campos obrigatórios. Seu endereço de e-mail não será publicado.

Comments

  1. Anonymous says

    4 de março de 2012 at 21:16

    Re, fim de domingo especial, curtindo a magia das suas palavras.
    Mais uma vez, valeu, valeu muito.
    Lucia

    Responder
  2. Renata Feldman says

    4 de março de 2012 at 23:18

    As palavras vêm e vão como ondas do mar, Lucia!…
    Fico feliz que tenha curtido.
    Beijos carinhosos!

    Responder
  3. Bê Sant Anna says

    6 de março de 2012 at 12:06

    eu também não vou parar, Rê. quero nem saber…

    Responder
  4. Renata Feldman says

    7 de março de 2012 at 08:59

    Pára não, Bê. De jeito nenhum.
    Bj

    Responder
  5. PC says

    8 de março de 2012 at 13:35

    A gente vai aprendendo,
    devagar.
    Até hoje, toda vez,
    que eu deixei o desamor tomar conta,
    não valeu a pena.
    Mesmo quando ganhava,
    perdia,
    tamanho o estrago que a dor fazia em mim.
    Podia era aprender logo, desde pequenininho…

    Responder
  6. Renata Feldman says

    8 de março de 2012 at 16:27

    Eu não canso de dizer, PC: as escolas deveriam incluir no currículo aulas de emoção. Amar também se aprende. Ô, se aprende.
    Abração!

    Responder
  7. Aline Vieira says

    31 de outubro de 2014 at 16:12

    Ai que lindo! Tão simples e profundo…

    Responder
    • Renata Feldman says

      31 de outubro de 2014 at 17:01

      Bem assim como o mar, Aline.
      Beijos

      Responder
  8. Solange Lemos says

    15 de novembro de 2014 at 18:16

    Palavras simples, tão profundas e verdadeiras.Poesia que encanta e nos renova, Bjos.

    Responder
    • Renata Feldman says

      16 de novembro de 2014 at 16:47

      Quem não tem banho de mar ganha banho de poesia, Solange.
      Este mergulho pode mesmo ser renovador.

      Beijo, querida.

      Responder

Convite

Faça deste blog um espaço seu. Para rir, chorar, pensar, interagir. Seus comentários são muito bem-vindos. Obrigada pela visita e volte sempre!

Post para você

Deixe aqui o seu e-mail e receba os posts do blog diretamente na sua caixa postal.

Veja sua caixa de entrada ou pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Busca

Direito autoral

Os textos deste blog são de autoria de Renata Feldman. Caso queira reproduzi-los, gentileza indicar o crédito (Lei Federal nº 9610, de 19/02/98)

Arquivo do blog

Posts favoritos

História de amor

Eles se gostaram, se enamoraram, se casaram. Combinaram de jamais perder o encanto, jamais desafinar o canto, jamais se perderem de vista. Criaram um ritual de comemorar o aniversário de [Ler mais …]

Angústia

Bolo no estômago, dor no peito, noites em claro. Quem nunca teve angústia que respire aliviado. Quando ela vem, não avisa nem pede licença. Arromba a porta da alma, paralisa os [Ler mais …]

Mergulho

A resposta pra tudo? Amar. Do jeito que se aprendeu a rimar até mesmo o que não tem rima. Sina, sino, sinto em mim a força e a brandura que [Ler mais …]

Presente

Não, você não está sozinho. Não é o único a colecionar traumas de infância, espinhas de adolescente, medos de gente grande. Se olhar pra trás vai enxergar um tanto de [Ler mais …]

Encontro marcado

Tomou um banho de horas. Shampoo, condicionador, esfoliante, óleo de maracujá para acalmar o mundo que costuma carregar nas costas. Pintou as unhas, passou perfume, hidratou as rugas, passou a [Ler mais …]

Rotina de trabalho

Trabalho no oitavo andar com vista pro mar. Entre uma pausa e outra, café com biscoito, descanso os olhos sobre o verde-azul infinito que decora o fundo de tela do [Ler mais …]

Falta

A história você já conhece: a gente nasce, cresce, envelhece e morre um dia. (Não necessariamente nesta ordem.) Mas o tal do morrer assusta, por mais “natural” que seja. É [Ler mais …]

© 2014 · Renata Feldman. Todos os direitos reservados. Design by Roberto Lopes.