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Renata Feldman

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O velho Ano Novo de sempre

1 de janeiro de 2012 por Renata Feldman
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Para alguns, o Ano Novo é apenas mais uma sequência de 365 dias; agenda em branco, rugas a mais, calendário atualizado para organizar o tempo.
Para muitos, é uma coletânea de verbos para escrever na agenda: acreditar, querer, viver, mudar. E aí dá-lhe fogos de artifício, abraços emocionados à meia-noite, taças brindando, flores pra Iemanjá.
Quem não tem mar que arranje uma lagoa, uma piscina, um tanque. Até a chuva vale para encharcar você de boas energias.
Tudo o que é novo traz um certo mistério, uma certo quarto escuro. Basta você se lembrar do que já viveu de novo na sua vida: um emprego novo, um namorado novo, um apartamento novo, um país novo. Às vezes até um sapato novo pode ter um significado especial, dependendo pra onde ele te leva.
Fato é que 2012 chega trazendo um mistério simples de ser desvendado. Se nenhum fato extraordinário acontecer, se nenhum evento de força maior mudar o rumo da história, tudo pode acontecer tal como você esperou, chorou, pediu na virada do ano.
Para alguns, só de virar a página já se vive um Feliz Ano Novo. Alegria de deixar para trás páginas mal escritas, rabiscadas, rasgadas. Uma doença. Um desaponto. Uma tristeza. Uma perda. Um profundo desencontro.
Para outros, o que fica é a gratidão pelo ano que se foi. Junto dele crescimento, realização, reencontros. Um filho que nasceu. Um amor que floresceu. Amizades cada vez mais vivas. Família completa. Trabalho cheio de frutos para colher.
De uma forma ou de outra, soltam fogos para iluminar o que ainda está escuro. Dependendo de como se vive, até o verbo continuar pode ter emoção na sua escrita.
Feliz 2012!

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Arquivado em: Vida
Marcados com: ano novo, feliz 2012

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