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Renata Feldman

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O amor por ele mesmo

4 de novembro de 2011 por Renata Feldman
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Amor. Amar. Amei. Amém.
Não falo do amor de novela das oito ou dos filmes de Hollywood. Não. Nada de lenço, óculos cor-de-rosa, água com açúcar ou beijos molhados. Falo do amor que transcende tudo, que reúne todas as virtudes – delicadeza, compreensão, paciência, zelo, generosidade, temperança, fidelidade. Do amor que diz não, que cuida de tudo que é dor, que não aceita o que vai na direção contrária do amor.
Amor dos afetos e dos desafetos. Amor da sua vida e amor que você tem pela sua vida. Amor que reside num copo d´água, num bom dia nublado ou ensolarado. Amor que vira a página, machuca e cura, silencia e ao mesmo tempo rege uma orquestra sinfônica dentro da gente. Porque gente foi feita pra amar. Pra fazer do amor um presente, um hino, uma celebração sem necessariamente motivo pra comemorar.
Amor da onde você veio. Pai, mãe, por mais imperfeitos que sejam. (Você também é.)
Amor que não tem por quê, mas pra quê, sentido de toda uma existência.
Amor que convida a amar de agora em diante e sempre, aprendizado que se eterniza numa completa ausência de fim.

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Arquivado em: Amor
Marcados com: amar, existência

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Comments

  1. Anonymous says

    9 de novembro de 2011 at 16:43

    Todo dia eu penso nisto.
    Com meu povo, meus amigos todos.
    E morro de achar bom…

    Beijo
    PC

    Responder
  2. Renata Feldman says

    9 de novembro de 2011 at 17:23

    Pensar nesse amor é viver esse amor, PC. Por inteiro.
    Feliz do seu povo e dos amigos que você tem.
    Beijo!

    Responder
  3. Bê Sant Anna says

    14 de janeiro de 2012 at 08:45

    Querida, vou lhe emprestar um livro que estou lendo do Soren Kierkegaard, sobre este Amor, “As Obras do Amor – algumas considerações cristãs em forma de discursos”, se quiser. Já no primeiro capítulo: “É necessário crer no amor, senão nem se perceberá que ele está presente; Crê no amor!
    Esta é a primeira e a última coisa que se tem de dizer sobre o amor …” Soren Kierkegaard (1847)
    Saudades. Bê ijos em toda a família.

    Responder
  4. Renata Feldman says

    14 de janeiro de 2012 at 19:57

    Bê, meu amigo,
    Sua dica é um presente. Não conhecia este livro de Kierkegaard, quero que me empreste sim!
    O filósofo está tão associado, para mim, ao tema da angústia, que vê-lo falar de amor assim é no mínimo surpreendente. E belo, muito belo!…
    Abração para você e para a família também, especialmente a pequerruchinha!

    Responder

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