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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Despedida

25 de maio de 2011 por Renata Feldman
6 Comentários. Deixe o seu também.

Esvaziar gavetas, arrumar as malas, içar velas.
Hora de deixar pra trás os seus velhos fantasmas, medos que nasceram na infância, pesadelos de outrora. Adeus velhos traumas, tropeços que fizeram buracos
no chão, buracos na alma.
Hora de partir. Seguir em frente. Sair sem olhar pra trás. Trocar o medo por coragem. Esquecer o que passou. Reinventar a roda, a paisagem, o tempo.
Anda. Bora. Aproveita que o sol está nascendo e vai junto com ele. Nascer de novo. Encher de luz o seu caminho. Chegar noutro lugar.
Vai.

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Arquivado em: Vida

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Comments

  1. Anonymous says

    25 de maio de 2011 at 23:19

    Lembrei da carta da Morte no Tarô. Tem uma cara ruim, mas é uma das que têm o significado mais lindo. Atravessar o Estige, o rio da morte, é condição para deixar o terreno árido e chegar a um campo lindo e verde. Para renascer, é preciso morrer, é preciso despedir-se do que representa o passado. Nada mais bonito, nada mais natural. Beijos!
    Vick

    Responder
  2. Renata Feldman says

    26 de maio de 2011 at 17:44

    Lindo, lindo, lindo.
    Na feiúra da morte, na tristeza da despedida muita gente não enxerga a beleza da vida, do nascer de novo, do daqui pra frente.
    Beijos carinhosos!

    Responder
  3. Alan says

    27 de maio de 2011 at 20:46

    Oi (sumi não, tá? rss..)

    Bom… Creio que a grande diferença entre nós (animais) e as plantas é a capacidade de ‘ir’.

    Alguns partem voando, outros partem marchando lentamente.

    Desde o estouro de uma manada até uma migração de aves, todos os seres vivos, dotados de locomoção, não escapam à sina desse pequeno e doloroso verbo: ‘ir’.

    Desde que nascemos, passamos a vida inteira indo, indo, indo… e vendo os outros irem também.

    – Viver é um caminho sem volta. –

    Talvez – não sei – a morte seja a última estação dessa linha férrea.

    Imagino que o paraíso deve se parecer com algo como a casa da avó no dia das mães. Cheia de gente, uma falação desenfreada na hora do almoço e, de tarde, todos descansam na varanda olhando a paisagem sem saber das horas.

    O Paraíso é um lugar pra FICAR!

    Responder
  4. Renata Feldman says

    27 de maio de 2011 at 21:58

    Coincidência, Alan. Seu post chegou junto da notícia da morte da cachorrinha da minha irmã.
    Deve estar agora alegrando a casa de alguma avó lá no céu.
    Some não!

    Responder
  5. Marilene Gontijo says

    3 de julho de 2011 at 17:04

    Preciso trocar o Medo por Coragem… E quero muito mesmo que aconteça isso..

    Responder
  6. Renata Feldman says

    3 de julho de 2011 at 20:11

    Querer já é, de certa forma, fazer. Fazer diferente, fazer por onde transformar um sentimento em outro.
    Vamos lá, Marilene: coragem!
    Beijos carinhosos

    Responder

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