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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Bôdas de ouro

10 de janeiro de 2011 por Renata Feldman
8 Comentários. Deixe o seu também.

Já inventaram Romeu e Julieta, Tristão e Isolda, Rodin e Camille, Popeye e Olívia Palito. Histórias famosas marcadas pelo impacto do amor romântico, trágico, enlouquecedor, melodramático. Estão aí para dizer da força desse sentimento chamado amor. Estão aí para nos falar da forte atração que liga um homem a uma mulher.
E aí “inventaram” Luci e Homero. (Se eles não existissem, eu ia ter que inventar. Juro que ia.)
No último dia 31 de dezembro, em meio aos fogos de artifício, flores para Iemanjá e pedidos de um bom Ano Novo, eles completaram 50 anos de casamento.
Casamento com todas as letras, cinco filhos, dez netos e uma história bem real  construída dia após dia. Nada de ficção, teatro ou invenção. Apenas amor e tudo o que essa pequena palavra representa: brilho nos olhos, coração cheio, bom dia, boa noite, diferenças e mais diferenças.
Ah, as diferenças. Ah, a paciência e todos os outros substantivos que permeiam esse amor de carne e osso: tolerância, compreensão, cumplicidade, sabedoria, saber ceder.
Esse é o amor da labuta, que não está nos livros nem nas mentes mais românticas. É o amor do dia-a-dia, da peleja, do trabalho. Trabalho árduo, constante. Amor bonito de doer, não tão simples de viver. Amor que emociona, sustenta, explica tudo. Amor que soa como prece quando a família inteira se junta no Natal para cantar “Como é grande o meu amor por você”, cada um entregando um botão de rosa ao casal.
Luci e Homero: o nome é forte, sonoro, um quê de clássico e histórico. Daria um livro essa história que já dura uma vida inteira.
Que venham mais 50 anos, cheios de luz e flor para regar a beleza desse amor.

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Arquivado em: Amor

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Comments

  1. Karlinha Ferreira says

    10 de janeiro de 2011 at 14:48

    Parabéns!

    Amor raro de se ver hoje em dia!
    Que bom que ianda existe amor duradouros assim,
    ele me dar esperança..
    Felicidades a esse casal que são eternos namorados…

    Beijo,

    ótima semana!

    Responder
  2. Renata Feldman says

    10 de janeiro de 2011 at 22:58

    Agradeço por eles, Karlinha, e fico feliz que tenham despertado em você a esperança de um amor duradouro.
    Ótima semana para você também!
    Beijo,

    Responder
  3. Paulinho Legal says

    12 de janeiro de 2011 at 16:31

    Muito bonito e inspirador. Acho que vc deveria falar de amor e das muitas faces do amor, mai vezes. das várias formas de amar.

    Responder
  4. Renata Feldman says

    12 de janeiro de 2011 at 20:16

    O amor é sempre muito inspirador, Paulinho!… Vamos falar dele sim, claro!

    Responder
  5. PC says

    14 de janeiro de 2011 at 14:41

    A grande graça que eu vejo de viver junto é encontrar próximo passo a cada tropeço.
    Ano que vem eu faço 35, morrendo de dó de casal que acha que discordar é sinônimo de terminar…

    Responder
  6. Renata Feldman says

    14 de janeiro de 2011 at 20:06

    Os tropeços fazem parte e dão mais beleza ao amor, PC!…
    Parabéns pelos seus 35 anos!
    Se tivesse que me contar o segredo em uma palavra, qual seria?

    Responder
  7. Anonymous says

    23 de janeiro de 2011 at 18:40

    Minha linda cunhada, desculpe mas somente agora tive a oportunidade de ler seu texto.
    Como sempre comovente, realista e lindo!
    Obrigada por fazer parte de nossa família a cantora mais afinada entre nós!Beijos Te amo!
    Solange Lemos

    Responder
  8. Renata Feldman says

    23 de janeiro de 2011 at 19:48

    Sô querida,
    Sou eu que agradeço, todos os dias!
    E dos seus pais vem o maior de todos os ensinamentos.
    Amo vocês também!

    Responder

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