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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Medo de amar

10 de setembro de 2010 por Renata Feldman
14 Comentários. Deixe o seu também.

“O medo de amar é não arriscar…”
Foi com essa música do Beto Guedes na cabeça que conversei quarta-feira com uma repórter do MGTV (http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1333294-7823-PSICOLOGA+DA+CONSELHOS+PARA+QUEM+TEM+MEDO+DE+AMAR,00.html).
O tema da matéria – Medo de Amar – rendeu uma boa horinha de papo e reflexão, e confirmou algumas coisinhas importantes:
1) Amor rima com dor. (Por mais paradoxal que isso possa parecer.)
2) Tenho ouvido com frequência a palavra medo. Medo de errar, medo de acertar, medo também de amar. Logo amar, que é uma coisa tão boa. Sim, mas não é um mar de rosas, você já deve saber. Tem espinhos que ferem, machucam, deixam marcas. O medo de amar muitas vezes diz respeito ao passado – ao trauma de ter sido rejeitado(a), traído(a), trocado(a).
3) O medo de amar também sinaliza uma dificuldade de se entregar. Se essa entrega não é correspondida, dói. Dói muito.
4) Zerar as expectativas não tem jeito. Mas dá pra diminuir a dose e ficar mais pé no chão. Quanto maior a expectativa, maior o tombo.
5) Existe frio na barriga, medo, medo medonho. Quando chega nesse nível, a luz vermelha acende. Sinal de alerta, hora de olhar pra dentro e expurgar os fantasmas que ocupam tanto espaço dentro de você.
6) A vida é curta. Encontre a chave da prisão e vai amar. Como diziam os Beatles e a minha afilhada Deborah não cansa de repetir (outro dia vi isso escrito em letras garrafais no quadro negro lá do sítio), “all we need is love”.

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Arquivado em: Amor

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Comments

  1. PC says

    11 de setembro de 2010 at 08:18

    Bobagem, né.
    Um troço bom desse e a gente com medo…
    E o máximo que pode acontecer é dar errado.
    Bem faz o Du, meu amigo, que cria uma passarinha na gaiola, de janela aberta.
    – E se ela fugir, Du?
    – Foi porque ela quis!

    Responder
  2. Sofia Bauer says

    11 de setembro de 2010 at 18:08

    Ei Renata te colei nomeu facebook, achei sua matéria ótima e falei para todo mundo ir te ver!!! Ah! não só esse post está ótimo, mas sua matéria do jornal Estado de Minas, sexta feira, foi maravilhosa!!! Tbém deixei recado para todos lerem o jornal…está lá no meu facebook…entra para vc ver…beijos e parabéns!!! Vc escreve muito bem!

    Responder
  3. Renata Feldman says

    12 de setembro de 2010 at 07:26

    O problema é justamente quando dá errado, PC… O sofrimento mexe muito com o ser humano e, para alguns, esta ideia torna-se insuportável…
    Feliz do Du que se permite deixar a gaiola aberta!
    Abração!

    Responder
  4. Renata Feldman says

    12 de setembro de 2010 at 07:50

    Sofia querida,
    Que alegria te encontrar aqui!…
    Quanta honra!…
    Muito obrigada pelo carinho e pela “corujice”!
    Beijos carinhosos

    Responder
  5. Fabiana Cristina says

    12 de setembro de 2010 at 10:06

    Ei Renata! Eu concordo plenamente sobre a questão de diminuir as expectativas. O problema geralmente está aí. A gente espera muito do outro e, muitas vezes, ele já está fazendo o máximo que pode. A expectativa tem que ser coerente com o que o outro pode nos oferecer. Assim fica mais fácil ser feliz! Vi sua entrevista no MGTV, ÓTIMA como sempre.

    Um beijo carinhoso!

    Responder
  6. Ana says

    12 de setembro de 2010 at 10:09

    Amar pode doer, mas é necessário! Como dizia Toquinho e Vinicius : “Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada não…”

    PS.: Estou sabendo que o melhor post do ano virou artigo no Estado de Minas. Aprovei, mais uma vez, Renata!

    Beijos

    Responder
  7. Renata Feldman says

    12 de setembro de 2010 at 17:36

    Fabiana querida,
    Baixar o nível de expectativa é viver a relação com mais tranquilidade e pé no chão!…
    Obrigada pelo carinho, beijos,

    Responder
  8. Renata Feldman says

    12 de setembro de 2010 at 17:38

    É, Ana, doer faz parte, e os poetas sabem disso!
    Que bom que você gostou do artigo, fico feliz!… Saiu na sexta-feira, dia 10, no Primeiro Caderno – Opinião. Lá você poderá lê-lo na íntegra.
    Beijos carinhosos

    Responder
  9. Humberto says

    15 de setembro de 2010 at 20:41

    Esse lance de amar… Eu sinto que a minha demanda por amar é maior do que por ser amado. Dá um vazio quando não estou amando.
    Também ‘passo da conta’. Me entrego ao extremo e, sinceramente, acredito que ainda não me controlei.

    Responder
  10. Michelly Ferreira says

    15 de setembro de 2010 at 23:33

    Na maioria da vezes quando doí agente desconta em um outro alguém, aquele que esta mais próximo disposto a te amar, isso na maioria das vezes atrapalha.
    Colocamos obstáculos onde não há e deixamos de perceber o que podia ser maravilhoso e que esta bem perto de nós.
    Não dizem que o amor pode esta do lado?
    Tem hora que esquecemos disso e paramos no tempo.
    Porque não amar?

    Corra atrás dos sonhos, viva cada instante!

    Te adoro Re..
    Sempre bom esta por aqui.
    Sucesso.

    Responder
  11. Renata Feldman says

    16 de setembro de 2010 at 11:02

    Nada como encontrar o caminho do meio, Humberto!… O ponto de equilíbrio deixa mais afinada a música que vem do amor.

    Responder
  12. Renata Feldman says

    16 de setembro de 2010 at 11:04

    É, Michelly… Muitas vezes a gente complica o que pode ser muito simples!
    Obrigada pelo carinho, beijo no seu coração!

    Responder
  13. Anonymous says

    23 de novembro de 2010 at 21:32

    Pois é Renata esse negócio de medo de amar é anestesiante…eu mesma tenha muito desse medo, não um medo do amor (que é diferente) mais como vc mesmo disse amar traz também dor porque existe doação, renúncia e quando as expectativas não correspondem,,,ai,,,dói demais.

    Responder
  14. Renata Feldman says

    24 de novembro de 2010 at 15:38

    Dói mesmo, Anônimo… Mas o que é maior: a dor ou a vontade de amar? É preciso correr o risco, principalmente se a gente pensar que dá pra enfrentar a dor, se ela surgir. E que dor dói, mas passa.

    Responder

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