• Início
  • Apresentação
  • Clínica
  • Livros
  • Palestras
  • Entrevistas
    • TV
    • JORNAL
    • RÁDIO
    • REVISTA
  • Pesquisas
  • Artigos
  • Contato

Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

  • Amor
  • Família
  • Autoestima
  • Trabalho
  • Vida
  • Homens
  • Mulheres
  • Mães
  • Filhos

Adole-scente

5 de agosto de 2010 por Renata Feldman
10 Comentários. Deixe o seu também.

Um dia os filhos crescem. Resolvem dar seus rolés pelo mundo. Jogam fora seus relógios quando têm hora para chegar. Reinventam a roda. Confrontam os pais. Jorram hormônios. Comem demais. Comem de menos. Vazam. Ficam. Pegam. Enxergam espinhas no espelho. Perdem o rumo. Andam em bandos. Debandam. Trancam-se no quarto. Passam no vestibular. Sofrem com suas escolhas. Arrumam as malas. Nova Zelândia, Paris, Sabará. Sonhos. Beijos. Chicletes. Sexo, drogas, rock and roll. Aula de inglês, francês, espanhol. Música no talo. Indefinição. Nem criança nem adulto: adolescente. Que sente falta. Que sente raiva.  Que sente medo. Que sente prazer. Que sente angústia, cólica, dor de dente. Adole-scente.

Compartilhe no Facebook! Compartilhe no Twitter!

Relacionados

Álibi perfeito Pequeno aprendiz Educação vegetal Caça ao tesouro

Arquivado em: Filhos

Seu comentário é muito bem-vindo Cancelar resposta

* Campos obrigatórios. Seu endereço de e-mail não será publicado.

Comments

  1. Ariete says

    6 de agosto de 2010 at 08:10

    Olá Renata. Tudo bem? Sou prima da Ivna. Amei seu blog. Parabéns! Tenho lido sempre!
    Beijo,
    Ariete

    Responder
  2. Renata Feldman says

    6 de agosto de 2010 at 09:21

    Ei, Ariete, muito obrigada, seja bem-vinda! Tenho um carinho especial pela Ivna e por todos que fazem parte da sua família!
    Um grande abraço,

    Responder
  3. Roberto Ojeda says

    6 de agosto de 2010 at 10:37

    Putz, tanto em tão pouco tempo . . . Saudades.

    Beijo no coração.

    Responder
  4. Andre says

    7 de agosto de 2010 at 11:03

    Nossa lembrei da minha adolescencia em cada parte do texto. Bacana demais

    Responder
  5. Renata Feldman says

    7 de agosto de 2010 at 17:30

    É, Roberto… A gente joga mesmo o relógio fora, e o tempo passa sem darmos conta…
    Abração!

    Responder
  6. Renata Feldman says

    7 de agosto de 2010 at 17:33

    Deu pra voltar no tempo, né, Dé? E foi outra dia mesmo!…
    Beijo

    Responder
  7. Carolina Lemos Cortez says

    8 de agosto de 2010 at 10:36

    Também lembrei da minha adolescência! Nova Zelândia…

    Responder
  8. Renata Feldman says

    8 de agosto de 2010 at 15:43

    Me inspirei em você, Carolina!…
    Beijos

    Responder
  9. Angela Belisário says

    25 de dezembro de 2015 at 17:12

    Fantástico…
    Amei…
    Em parte já passei por várias etapas dessas, e agradeço muito que as piores, os meus filhos, pularam…
    Beijos, Angela Belisário

    Responder
    • Renata Feldman says

      27 de dezembro de 2015 at 17:14

      Cada fase uma emoção, um ciclo, uma experiência nova nascendo dentro da gente. Abraço carinhoso, Angela!

      Responder

Convite

Faça deste blog um espaço seu. Para rir, chorar, pensar, interagir. Seus comentários são muito bem-vindos. Obrigada pela visita e volte sempre!

Post para você

Deixe aqui o seu e-mail e receba os posts do blog diretamente na sua caixa postal.

Veja sua caixa de entrada ou pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Busca

Direito autoral

Os textos deste blog são de autoria de Renata Feldman. Caso queira reproduzi-los, gentileza indicar o crédito (Lei Federal nº 9610, de 19/02/98)

Arquivo do blog

Posts favoritos

História de amor

Eles se gostaram, se enamoraram, se casaram. Combinaram de jamais perder o encanto, jamais desafinar o canto, jamais se perderem de vista. Criaram um ritual de comemorar o aniversário de [Ler mais …]

Angústia

Bolo no estômago, dor no peito, noites em claro. Quem nunca teve angústia que respire aliviado. Quando ela vem, não avisa nem pede licença. Arromba a porta da alma, paralisa os [Ler mais …]

Mergulho

A resposta pra tudo? Amar. Do jeito que se aprendeu a rimar até mesmo o que não tem rima. Sina, sino, sinto em mim a força e a brandura que [Ler mais …]

Presente

Não, você não está sozinho. Não é o único a colecionar traumas de infância, espinhas de adolescente, medos de gente grande. Se olhar pra trás vai enxergar um tanto de [Ler mais …]

Encontro marcado

Tomou um banho de horas. Shampoo, condicionador, esfoliante, óleo de maracujá para acalmar o mundo que costuma carregar nas costas. Pintou as unhas, passou perfume, hidratou as rugas, passou a [Ler mais …]

Rotina de trabalho

Trabalho no oitavo andar com vista pro mar. Entre uma pausa e outra, café com biscoito, descanso os olhos sobre o verde-azul infinito que decora o fundo de tela do [Ler mais …]

Falta

A história você já conhece: a gente nasce, cresce, envelhece e morre um dia. (Não necessariamente nesta ordem.) Mas o tal do morrer assusta, por mais “natural” que seja. É [Ler mais …]

© 2014 · Renata Feldman. Todos os direitos reservados. Design by Roberto Lopes.