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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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“Cartas para Julieta”

16 de julho de 2010 por Renata Feldman
12 Comentários. Deixe o seu também.

Acabo de voltar da Itália. Olhos brilhando pela exuberante Verona de Romeu e Julieta, uma voltinha por Siena, paisagens de cartão postal, se isso for sonho não me acorda.
Na verdade, acabo de voltar do cinema. Aguada que estava por uma tela daquele tamanho, com direito a pacotão de pipoca e uma companhia de deixar Romeu no chinelo, fui ver “Cartas para Julieta”.
Se você ainda não viu, recomendo. Não pelo filme em si, que é bastante previsível, romântico, hollywoodiano. Mas pela Itália que adentra a nossa alma, pela casa de Julieta que nos remonta ao amor trágico e pela ideia que permeia o filme: mulheres de coração partido deixam cartas para Julieta  no muro de sua casa. Cartas estas que são recolhidas diariamente por funcionárias da prefeitura de Verona, respondidas e enviadas pelo correio às respectivas destinatárias. Cartas de mulheres que amam demais, sofrem demais, buscam desesperadamente pelo amor perdido. E assim, entre dores e amores, o muro de Julieta vai se transformando em “Muro das Lamentações”.
Por um instante, me vi em Verona lendo as cartas dessas mulheres e respondendo uma a uma, juntando minha paixão por escrever com a minha paixão em ajudar as pessoas.
Nas horas vagas um bom vinho, queijos, um belo fettuccine, capuccino cremoso e, pra completar, a legítima pizza italiana.
É, até que um servicinho desse não seria nada mau.

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Comments

  1. Pri Patricio says

    16 de julho de 2010 at 00:49

    Aiiii que coisa mais linda!!! *-*

    Responder
  2. Ana says

    16 de julho de 2010 at 09:59

    Adorei a dica, Renata!
    Eu, como boa descendente de italianos, assistirei o filme.
    Grande beijo,
    Ana.

    Responder
  3. Ricardo Castanheira says

    16 de julho de 2010 at 10:43

    Renata, sou descendente de italianos, de Florença para ser mais exato. Não deixe de ver “Sob o sol de Toscana”. A sensação é a mesma, de sentir a Itália em nossos corações. Como se não bastasse, as paisagens são deslumbrantes!
    Abs, Ricardo.

    Responder
  4. Renata Feldman says

    16 de julho de 2010 at 16:34

    Obrigada, querida PriPatricio!
    Mais lindo ainda na telona, vai lá conferir!
    Abraço carinhoso.

    Responder
  5. Renata Feldman says

    16 de julho de 2010 at 16:36

    Ana querida,
    Isso que eu chamo de árvore genealógica abençoada! Apesar de não ter raízes na Itália, sinto uma coisa diferente por esse país.
    Não deixe de ver o filme!
    Abraço carinhoso.

    Responder
  6. Renata Feldman says

    16 de julho de 2010 at 16:38

    E você acha que eu já não vi, Ricardo? Enquanto não conheço esse país maravilhoso ao vivo e em cores, vou viajando pelos ricos cenários da sétima arte!…

    Abração!

    Responder
  7. Anonymous says

    16 de julho de 2010 at 20:39

    Renata Querida,

    Este filme me deixou também louca para conhecer a Itália … já inclui no meu próximo roteiro.

    Beijos,
    Márcia Gontijo

    Responder
  8. Renata Feldman says

    16 de julho de 2010 at 20:58

    Márcia querida,
    Que alegria te ver “oficialmente” por aqui!
    Pode ir programando a viagem desde já, dou o maior apoio!
    Abraço carinhoso, volte sempre!

    Responder
  9. Ivna Coelho Resende says

    18 de julho de 2010 at 16:11

    Rê, lindo filme, né? Vi e amei!!! Mesmo tendo um final meio manjado, eu adoro quando o amor triunfa, kkkk!!!

    Beijos!

    Ivna.

    Responder
  10. Renata Feldman says

    18 de julho de 2010 at 17:14

    Pois é, Ivna! E hoje eu ouvi falar que o casal mais velho, que vive um grande reencontro no filme, vive junto há muitos anos, na vida real.
    Beijos carinhosos

    Responder
  11. Elisabeth kodic says

    17 de agosto de 2022 at 02:41

    Acabei de ver o filme, me transportei pra linda Itália!

    Responder
    • Renata Feldman says

      22 de agosto de 2022 at 12:06

      Linda mesmo, não é? Belíssima!…
      Fico feliz que tenha ido dar uma “voltinha” por lá, Elisabeth! Ah, essas coisas boas da vida!
      Abraço, obrigada pela visita!

      Responder

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