• Início
  • Apresentação
  • Clínica
  • Livros
  • Palestras
  • Entrevistas
    • TV
    • JORNAL
    • RÁDIO
    • REVISTA
  • Pesquisas
  • Artigos
  • Contato

Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

  • Amor
  • Família
  • Autoestima
  • Trabalho
  • Vida
  • Homens
  • Mulheres
  • Mães
  • Filhos

Letícia

24 de junho de 2010 por Renata Feldman
10 Comentários. Deixe o seu também.

Lê, tícia, a poesia escrita na sua meninice.
A leveza dos seus passos de dança.
Mistura de pureza e esperança.

Lê, tícia, os sonhos que sonhei pra você.
A alegria que ganhei ao ver você nascer.
A emoção de te carregar no colo e cantar
para você dormir.

Lê, tícia, a música que vem dos seus olhos.
Ainda menina já é bailarina,
princesa, fada sininho.

Lê, tícia, a história de amor
de uma madrinha encantada
com a afilhada.
Lê o meu amor, sempre.

*Este post é dedicado à minha querida  afilhada Letícia,
que hoje completa 9 anos cheios de luz.

Compartilhe no Facebook! Compartilhe no Twitter!

Relacionados

A pausa da pausa Último suspiro Default ThumbnailConstelações Familiares Default ThumbnailPausa sagrada

Arquivado em: Família

Seu comentário é muito bem-vindo Cancelar resposta

* Campos obrigatórios. Seu endereço de e-mail não será publicado.

Comments

  1. Anonymous says

    24 de junho de 2010 at 20:01

    Dinda, o que você escreveu foi muito bonito, emocionante e mexeu comigo!
    Você é a melhor madrinha do MUNDO!
    Te amo, Lelê!

    Responder
  2. Renata Feldman says

    24 de junho de 2010 at 20:20

    Ô, minha fofinha, você merece!…
    Beijo no seu coração

    Responder
  3. Anonymous says

    25 de junho de 2010 at 19:12

    Renata,
    você tocou meu coração com suas palavras cheias de amor.Obrigada pelo carinho que você tem com minha filha.
    Sandra.

    Responder
  4. Fabiana Cristina says

    25 de junho de 2010 at 20:52

    Que homenagem mais linda! Também fiquei emocionada. Um beijo pra dinda e pra afilhada!

    Responder
  5. Renata Feldman says

    26 de junho de 2010 at 11:13

    Sandra querida, eu ê que agradeço esse presente! Beijos

    Responder
  6. Renata Feldman says

    26 de junho de 2010 at 11:46

    Muito obrigada, Fabiana!
    Beijos

    Responder
  7. Anonymous says

    28 de junho de 2010 at 19:02

    Rê como sempre sensivél,inspirada, seu talento atinge nossas almas.Nos faz crer que existem pessoas capazes de captar fundo os verdadeiros valores de cada ser humano.
    Te amo muito ,te admiro cada dia mais.
    Beijo da sua cunhada e comadre!

    Responder
  8. Renata Feldman says

    28 de junho de 2010 at 19:35

    Comadre querida,
    É uma honra ouvir isso de você, mulher tão cheia de sensibilidade e emoção!…
    Também te amo muito!
    Beijos carinhosos

    Responder
  9. Lidiane Vasconcelos says

    7 de julho de 2010 at 17:13

    Belíssimo!! 🙂
    Conheço uma Letícia, que também é bailarina, e a chamo Lelê.

    Tenho certeza que ela vai se emocionar ao ler o seu post. Lógico que vou mostrar a ela (através do Twitter). 🙂

    Parabéns!

    Responder
  10. Renata Feldman says

    8 de julho de 2010 at 00:40

    Lidiane querida,
    Mande um abraço carinhoso para a sua Lelê! Que ela seja feliz nos seus passos de dança!
    Beijos

    Responder

Convite

Faça deste blog um espaço seu. Para rir, chorar, pensar, interagir. Seus comentários são muito bem-vindos. Obrigada pela visita e volte sempre!

Post para você

Deixe aqui o seu e-mail e receba os posts do blog diretamente na sua caixa postal.

Veja sua caixa de entrada ou pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Busca

Direito autoral

Os textos deste blog são de autoria de Renata Feldman. Caso queira reproduzi-los, gentileza indicar o crédito (Lei Federal nº 9610, de 19/02/98)

Arquivo do blog

Posts favoritos

História de amor

Eles se gostaram, se enamoraram, se casaram. Combinaram de jamais perder o encanto, jamais desafinar o canto, jamais se perderem de vista. Criaram um ritual de comemorar o aniversário de [Ler mais …]

Angústia

Bolo no estômago, dor no peito, noites em claro. Quem nunca teve angústia que respire aliviado. Quando ela vem, não avisa nem pede licença. Arromba a porta da alma, paralisa os [Ler mais …]

Mergulho

A resposta pra tudo? Amar. Do jeito que se aprendeu a rimar até mesmo o que não tem rima. Sina, sino, sinto em mim a força e a brandura que [Ler mais …]

Presente

Não, você não está sozinho. Não é o único a colecionar traumas de infância, espinhas de adolescente, medos de gente grande. Se olhar pra trás vai enxergar um tanto de [Ler mais …]

Encontro marcado

Tomou um banho de horas. Shampoo, condicionador, esfoliante, óleo de maracujá para acalmar o mundo que costuma carregar nas costas. Pintou as unhas, passou perfume, hidratou as rugas, passou a [Ler mais …]

Rotina de trabalho

Trabalho no oitavo andar com vista pro mar. Entre uma pausa e outra, café com biscoito, descanso os olhos sobre o verde-azul infinito que decora o fundo de tela do [Ler mais …]

Falta

A história você já conhece: a gente nasce, cresce, envelhece e morre um dia. (Não necessariamente nesta ordem.) Mas o tal do morrer assusta, por mais “natural” que seja. É [Ler mais …]

© 2014 · Renata Feldman. Todos os direitos reservados. Design by Roberto Lopes.