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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Fome de afeto

9 de novembro de 2009 por Renata Feldman
4 Comentários. Deixe o seu também.

Imagine uma chuva de hambúrgers. Jujuba. Cachorro quente. Sorvete. Frango, pizza, fettuccine. É isso o que você vê no filme “Tá chovendo hamburger”.
Nada mais surreal (e delicioso) que gulodices despencando do céu. Mas a criativa animação vai além da barriga e chega fácil ao coração.
Mais uma vez, a auto-estima é abordada em um filme infantil. Um filho querendo ser amado pelo pai acaba criando um máquina maluca que faz chover comida. Claro, tinha que ser comida. Quer ícone de afeto melhor do que este? Comida nutre, dá prazer, tapa buraco, mata a fome.
Mas quando a fome é de amor, o estrago pode ser grande. Milhos verdes gigantes rolando por cima das casas e atropelando as pessoas. Coma alimentar. Obesidade mórbida. Vento de sal e pimenta.
Só mesmo um “eu te amo” do pai, dito em alto e bom som, para acabar com a confusão e curar a indigestão.
Simples assim.
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Comments

  1. Carol Martins says

    10 de novembro de 2009 at 07:14

    Ai Renata, “gosto gostoso” e ler um texto seu!
    Voltei!
    Usar a internet aqui na India e um pouco mais dificil que na Tailandia, mas quando der virei aqui saborear esses quitutes que estao sempre fresquinhos aqui!
    Beijos om saudades

    Responder
  2. Renata Feldman says

    10 de novembro de 2009 at 09:40

    Carol querida,
    Estava mesmo sentindo sua falta! Fico imaginando a delícia das comidinhas e lugares aí na Índia… Me lembro do livro Comer, Rezar, Amar.
    Apareça sempre que der!
    Beijos com saudades

    Responder
  3. redatozim says

    11 de novembro de 2009 at 14:09

    O filme é bom demais. Eu, Fernanda e Sophia amamos.

    Responder
  4. Renata Feldman says

    11 de novembro de 2009 at 15:26

    Estes filmes infantis sabem como atingir a públicos-alvo tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais, não é, redatozim? Eu, o Léo e a Bella também curtimos muito!

    Responder

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