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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Separação

17 de agosto de 2009 por Renata Feldman
11 Comentários. Deixe o seu também.

O post anterior me fez pensar no avesso do amor duradouro: no amor quebrado, rasgado, doente. No amor que se tranforma em desamor. No amor que subtrai. No amor que machuca. No amor que envelhece com o tempo. No amor que não dá frutos. No amor que enrijece. No amor que nem deveria mais se chamar amor.

E aí fica a pergunta: o que leva duas pessoas que um dia se apaixonaram, se enamoraram, se gostaram, perderem-se pelo caminho? O que faz o encontro virar um grande desencontro? Qual é a razão de uma separação?
Para uns, traição. Para outros, rotina. Filhos. Falta de dinheiro. Agressão física. “Brincar de casinha”. Virar irmão.
Qual é a sua visão?
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Arquivado em: Amor

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Comments

  1. Anonymous says

    18 de agosto de 2009 at 15:04

    Tem dudo isso que você falou mas nem sempre a separação implica em falta de amor.
    Perguntinha difícil esta sua…rs
    Marly

    Responder
  2. Renata Feldman says

    18 de agosto de 2009 at 16:10

    Nem sempre, Marly, você tem razão… E aí o pesar é ainda maior, não? Imensamente maior.

    Responder
  3. Andre says

    18 de agosto de 2009 at 17:24

    Se separa o que nunca deveria ter se unido

    Responder
  4. Renata Feldman says

    19 de agosto de 2009 at 17:32

    Será, Dé? Sua frase é forte, mas também acredito no “nada é por acaso”, naquelas coisas que as pessoas têm que viver mesmo sem pedir, mesmo sem querer… E aí tem que juntar, separar, doer, sofrer, crescer…

    Responder
  5. Anonymous says

    20 de agosto de 2009 at 07:47

    “quem nunca deveria ter se unido????” Não concordo nenhum pouco….depois de 20 anos de união um monte de filhos…a amizade continua, mas aquela paixão, o tesão, a vontade de estar junto vão diminuindo…e para quem gosta de viver intensamente isso não é suficiente. abraços

    Responder
  6. Andre says

    20 de agosto de 2009 at 09:32

    Entao aparece uma “força” para unir o que nao era para ficar separado.

    Responder
  7. Renata Feldman says

    20 de agosto de 2009 at 18:22

    Anônimo,
    O tempo faz e desfaz muitas coisas, não é? Concordo com você que, para durar, o casamento tem que ter paixão, tesão e vontade de estar junto.
    Obrigada pela visita!
    Abraços

    Responder
  8. Renata Feldman says

    20 de agosto de 2009 at 18:23

    Força é palavra-chave, Dé, tanto para unir quanto separar.

    Responder
  9. Anonymous says

    20 de agosto de 2009 at 23:54

    Eu não vou falar em experiência mas em vivência. “Que nunca deveria ser unido” não se pode julgar. Sempre existe experiência e aprendizado.
    Na minha opinião amor é um verbo que não se conjuga no passado. Nunca!
    Marly

    Responder
  10. Renata Feldman says

    21 de agosto de 2009 at 10:21

    Amor transcende o tempo, Marly. E só quem viveu uma separação pode falar na dor que é ver esse amor separado.

    Responder
  11. Andre says

    24 de agosto de 2009 at 19:50

    Realmente Marly, torna-se um pensamento muito raso quando falo que nunca deveria ter se unido, qdo olhamos para a estrada percorrida e vemos, os filhos que sairam dessa uniao, as conquistas, os erros, os acertos, os prazeres, os desprazeres e por ai vai. Nessa visao penso que a forca da uniao continua presente buscando seu destino. No tempo certo (ou num certo tempo!!) Vc assistiu o filme “A Partida”? Houve uniao do chinesinho com o pai dele, apos a morte. Ainda houve tempo do pai soltar o “peso” da pedra, entre os dedos rigidos. O filho se libertou , o pai tb …. se uniram!!! Qual o nosso tempo? qual o tempo precisamos? Ha muitas particularidades nas nossas vidas. No seu caso, vendo daqui de longe, digo que deve haver uma força lutando e rodeando por aí!!! nao é possivel!!! te adoro. beijos

    Responder

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