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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Segredo

14 de agosto de 2009 por Renata Feldman
10 Comentários. Deixe o seu também.

Antigamente divórcio era tabu, algo impensado e proibido. Hoje, apesar de toda a dor que isso implica, parece que já está no “script”. É comum ouvir por aí que “algumas pessoas já casam pensando em separar.”

Diante deste cenário, sempre que vejo algum casal completando bôdas de ouro, prata, porcelana, compartilho dessa alegria com admiração e uma pergunta que gosto sempre de fazer: “Qual é o segredo?”
Tenho obtido algumas respostas bem manjadas, mas cheias de significado:
“paciência”, “amor”, “tolerância”… “Dar mais valor aos pontos positivos do que negativos”…
Outro dia ouvi de um casal que prezo muito esse segredo: “cerimônia”. Palavrinha tão bem-vinda, expressa na delicadeza do “por favor”, “obrigada”, “um beijo”, “volte logo”. Coisas que acabam se perdendo com a rotina e com a própria intimidade, causando um estrago enorme no relacionamento, esburacando o respeito.
Tenho visto casais de degladiando sem cerimônia nenhuma. E outros, que redescobriram o poder dessa palavra, resgatando o que ainda pode ser salvo.

Qual é o segredo, para você?

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Comments

  1. Solange Maia says

    14 de agosto de 2009 at 21:13

    Amor… e tolerância !
    Sim, são palavras manjadas, mas tão reais… hoje tudo é tão descartável, tão fast, tão plástico…. acho que falta mais diálogo, mais humor, menos busca pelo que inventaram por aí como padrão de felicidade…

    Tema difícil…

    Enfim, bom final de semana !

    Adorei passar por aqui.

    Beijo

    Responder
  2. Renata Feldman says

    15 de agosto de 2009 at 18:44

    É isso mesmo, Solange. Vivemos na era do instantâneo, da tecla delete. Sou mais o deleIte do estar junto, acreditando nas possibilidades de permanência e das palavras-chave (embora manjadas), mesmo que às custas de muito trabalho.
    Bom final de semana para você também, e obrigada pela visita!
    Beijo

    Responder
  3. Branca says

    16 de agosto de 2009 at 02:09

    Tenho tentado entender porque duas pessoas que se amam e que têm tudo pra ser felizes juntas não conseguem. Tenho tentado entender porque mesmo cada um dando o melhor de si, ainda assim não dá certo. Tenho tentado entender isso já há muito tempo, e é muito difícil entender, pois fica fácil quando os defeitos são maiores que as qualidades. Parece que os defeitos de um ou do outro sempre justificam uma separação. Mas e quando são duas pessoas sensacionais? Talvez a resposta seja que nem sempre o melhor que uma pessoa oferece é o que a outra pessoa precisa. De repente você pode ter tudo que muita gente sonha e não ter o que você sonha. De repente o melhor que você tem a oferecer não é o que a pessoa que está com você está procurando. Confuso? Eu também acho. Eu estou a procura dessas e outras respostas. Também quero entender.

    Bjos

    Responder
  4. Anonymous says

    16 de agosto de 2009 at 14:14

    Renata, dica preciosa, para um relacionamento, que já dura 52 anos, o entendimento de que as diferenças trabalhadas podem somar, na medida em que as semelhanças constroem a solidez do alicerce. Esther.

    Responder
  5. Renata Feldman says

    16 de agosto de 2009 at 18:23

    Branca, algumas coisas parecem não ter explicação, e isso aumenta a angústia e o pesar diante de uma separação. O ser humano é complexo, cheio de sonhos, buscas e idiossincrasias. É realmente uma pena quando duas pessoas que têm tudo para dar certo acabam dando errado.
    Beijos

    Responder
  6. Renata Feldman says

    16 de agosto de 2009 at 18:30

    Querida Esther,
    Quanta beleza nestes 52 anos!…
    A dica é realmente preciosa, obrigada!
    Também acredito que, para ser pleno e duradouro, o amor precisa somar as diferenças, ao invés de subtrair…
    Muito obrigada pela visita, volte sempre!
    Beijos carinhosos

    Responder
  7. redatozim says

    17 de agosto de 2009 at 20:16

    Renata, a dica pra mim está no plural. Não somos um. O encanto do outro está justamente em não ser igual a nós. Diferentes, complexos, DOIS. Não querer ser um só e respeitar a unidade de cada um talvez seja um bom caminho.

    Responder
  8. Renata Feldman says

    17 de agosto de 2009 at 20:35

    É isso aí, redatozim. Adoro essa frase do livro “Tui – Uma leitura sobre o amor”, de Acely Hovelacque e Ana Ester Nogueira: “Há quem defenda que amor só é amor mesmo quando se é capaz de amar a diferença.”

    Responder
  9. Anonymous says

    20 de agosto de 2009 at 07:55

    Abrir mão de si, de sua vida para q o outro usufrua das duas…depois q cansei desta brincadeira…..comecei a ver q no mundo não existia somente ele, e pelo incrível q pareça se tornou mais tolerante, mais amoroso, mais carinhoso….mas agora quem não sabe se quer sou eu. E isso, de empurrar com a barriga já dura 1 ano!Não quer dizer que não haja amor, um tipo de amor….whatever! Kisses

    Responder
  10. Renata Feldman says

    20 de agosto de 2009 at 18:26

    Anônimo,
    A vida é feita de mudanças. E como não somos uma ilha, uma pequena (ou grande) mudança que a gente faz acaba se refletindo no outro, e propiciando ainda mais mudança!
    O amor nos ensina muito.
    Obrigada pela visita!

    Responder

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