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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Epitáfio

13 de agosto de 2009 por Renata Feldman
6 Comentários. Deixe o seu também.

Em um de meus encontros mensais com o Grupo Bem Viver, do Olympico Clube, cujo tema era “Viver o Morrer”, propus o seguinte exercício: “Pense no seu epitáfio. (…) O que você gostaria de ver escrito nele?”

A princípio a proposta soa fúnebre, “prosa ruim”, mas logo estavam todas aquelas simpáticas senhoras compenetradas sobre o papel, pensando na morte e – como não poderia deixar de ser – na vida.
Por mais que tenhamos dificuldade em viver a morte, ela é a grande e inexorável certeza da nossa vida. Daí o convite a vivermos o melhor que pudermos cada dia, cada segundo, como se ele fosse realmente o último.
E, se a morte aparecer de surpresa, levando embora alguém querido, que tenhamos força, força, força e serenidade para não morrermos junto.
Diante de uma perda, a vida nos convoca a sobreviver – a despeito de toda dor, incompreensão e desmoronamento.
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Comments

  1. Ana Cristina says

    13 de agosto de 2009 at 17:17

    Ei Renata

    As vezes fico pensando, será que a dor da morte tem tamanho?
    Será que a dor de perder um pai é maior do que a de perder uma mãe?
    A dor de perder um filho é maior que a de perder um pai e uma mãe juntos? Ou dor de morte é igual quando a pessoa é querida e a amamos demais?
    Será que vamos ficando calejados com as perdas da vida?
    Tantas perguntas e poucas respostas.
    C’est La Vie.

    Responder
  2. Bê Sant Anna says

    13 de agosto de 2009 at 18:43

    Se fosse hoje, acho que escolheria a seguinte estrofe do discurso de formatura que fiz em poesia de cordel pra colocar sobre meu túmulo:
    “Se o movimento for fim, então aprendemos a andar…”

    Bê ijos!

    mas eu quero mesmo é ser cremado… 😉

    Responder
  3. Renata Feldman says

    13 de agosto de 2009 at 19:17

    Querida Ana Cristina,
    Acho que, independente da sitação ou do ente querido, a morte é sempre uma dor SEM MEDIDA. Ou, como diria o Léo quando quer descrever algo muito grande, uma dor do tamanho do infinito..

    Responder
  4. Renata Feldman says

    13 de agosto de 2009 at 19:20

    Maravilhoso, Bê! Você é poeta até morrer!…
    Sabe que eu tinha essa dúvida? Sobre ser enterrado ou cremado? Já pensei na sua opção, mas voltei atrás e hoje acho que o enterro traz a concretude da lápide, do epitáfio, de quem fui e quando fui… Fico com esta opção.

    Responder
  5. Dafne L. says

    15 de agosto de 2009 at 00:55

    A música “Epitáfio” dos Titãs é perfeita para o meu epitáfio.

    Responder
  6. Renata Feldman says

    15 de agosto de 2009 at 18:46

    Bela escolha, Dafne!… Essa música é um presente para os ouvidos e para o coração!…
    Beijos

    Responder

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