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Renata Feldman

Pausa pra pensar na vida. Vida com todas as letras, dores, amores, escolhas, emoções e imperfeições. Vida cheia de encontros e desencontros, medo e coragem, partida e chegada. A vida cabe num blog.

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Solidão

8 de junho de 2009 por Renata Feldman
8 Comentários. Deixe o seu também.

Este sábado tive o prazer de assistir à peça “A alma imoral”, adaptada do livro de Nilton Bonder pela talentosa e premiada atriz Clarice Niskier.

A peça é um presente, tanto pelo conteúdo quanto pela forma. Em um instigante monólogo, a atriz se desnuda e se cobre ao refletir sobre o bom e o correto, o apego e o desapego, a traição e a fidelidade. Inusitadamente, abre espaço para que a platéia peça que ela repita alguns trechos de sua fala.
Reproduzo aqui, com as minhas palavras, um de seus pensamentos mais marcantes: “A pior solidão é aquela em que o sujeito não consegue estar consigo mesmo.”
(…)
Tenho ouvido muito acerca desta solidão, de todas a mais torturante e avassaladora. Se não há alguém, não se é ninguém. É ficar sem chão, sem rumo, sem tudo. Angústia visceral que cria um buraco enorme na alma.
E você?
Como fica quando está SÓ com VOCÊ?
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Comments

  1. Andre says

    8 de junho de 2009 at 21:53

    Re, eu adoro ficar só com voce!

    Responder
  2. Renata Feldman says

    9 de junho de 2009 at 10:04

    Hum, gostei da ambiguidade da frase: só sozinho e só no sentido de exclusivo!…
    Também adoro, principalmente quando não tenho que concorrer com o Galo!…

    Responder
  3. Ana Cristina says

    9 de junho de 2009 at 20:02

    Ei Renata… estou ficando viciada no seu blog. É uma espécie de Terapia Online (risos). Os textos são ótimos!
    Eu não sinto necessidade de estar acompanhada e gosto muito de ficar só. Mas solidão… ah, isso eu não sei não!A palavra é meio assustadora. Acho que deve ser bem diferente que ficar sozinho.

    Lá vai um trecho da música “Essa noite não” do Lobão: “…as cortinas transparentes não revelam o que é solitude, o que é solidão…”

    Um beijo

    Responder
  4. Bê Sant Anna says

    9 de junho de 2009 at 21:06

    esse maridão é um exemplo a ser seguido, hein, Rê?
    Aqui, depois dá uma olhada no que já escrevi sobre o Nilton Bonder no meu blog:
    http://besantanna.blogspot.com/2009/03/fazer-mestrado-em-comunicacao-tem-me.html

    Responder
  5. Priscilla Orlandi says

    10 de junho de 2009 at 05:03

    eu ia postar… mas o comentário acima está tão romântico, que eu não me encaixo mais aqui,.. rsrsrsrs

    Responder
  6. Renata Feldman says

    12 de junho de 2009 at 16:45

    Querida Ana Cristina,
    Comentários como o seu me dão ainda mais entusiasmo para escrever!… Confesso que, do lado de cá, também estou bem “viciada”!…
    Interessante a analogia que você fez entre ficar só e sentir solidão. Parece a mesma coisa, mas há uma sutil diferença…
    A gente não escolhe a solidão, não tem a intenção de viver esse isolamento… Já ficar só é algo que pode ser prazeroso, mas remete a um jeito nosso de ficar sozinho, de curtir esse momento…
    Acho que não é à toa que o Lobão fala de cortinas na sua música… Entre a solitude e a solidão, pelo menos um pouco de aconchego para quebrar a dúvida…
    Beijos

    Responder
  7. Renata Feldman says

    12 de junho de 2009 at 16:57

    Bacana, Bê! Vou procurar o rabino no seu blog, e depois te conto.
    Abração!

    Responder
  8. Renata Feldman says

    12 de junho de 2009 at 16:58

    Ah, Priscilla, agora fiquei curiosa!…
    Beijos

    Responder

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